João Semedo Tavares, mais conhecido por Johnson, morreu hoje, aos 50 anos, devido a problemas de saúde, disse à Lusa fonte familiar.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, lamentou esta quarta-feira a morte de João Semedo Tavares, fundador da Associação Academia do Johnson, que elogiou pelo "exemplo e ativismo na inclusão dos jovens pelo desporto".
João Miguel Rodrigues/Jornal de Negócios
João Semedo Tavares, mais conhecido por Johnson, morreu hoje, aos 50 anos, devido a problemas de saúde, disse à Lusa fonte familiar.
Numa mensagem publicada nosite oficial da Presidência da República, o chefe de Estado "apresenta as suas sentidas condolências à família e amigos de Johnson Tavares Semedo". Marcelo Rebelo de Sousa enaltece o trabalho da Academia do Johnson, "associação que tantas vidas tocou no concelho da Amadora e no País", que visitou em fevereiro de 2020.
Nesta nota de pesar pela morte de João Semedo, o Presidente da República "recorda o seu exemplo e ativismo na inclusão dos jovens pelo desporto, que teve o privilégio de conhecer e acompanhar no terreno".
Nascido em São Tomé e Príncipe e criado na Cova da Moura, na Amadora, distrito de Lisboa, João Semedo foi inspirador para centenas de crianças e jovens, que há anos apoiava através de atividades desportivas e sociais. O seu trabalho social partiu da própria experiência de vida, assumiu a sua passagem pela prisão e fez disso uma lição, que procurou transmitir.
Criou a Academia do Johnson, para promover atividades e iniciativas sociais desportivas, educativas, culturais e recreativas e também para a integração de jovens reclusos e ex-reclusos. Johnson, que foi jogador e treinador de futsal, fez palestras em que contava o seu percurso, defendendo que o crime não compensa e que o futuro passa pela educação e pelo desporto.
O seu lema "Somos Aquilo que Fazemos!" foi multiplicado nos últimos anos em vários espaços sociais.
Marcelo lamenta a morte de João Semedo, fundador da Academia do Johnson
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