A segunda semifinal vai decorrer na quinta-feira e contará com a participação de Portugal, através dos The Black Mamba com o tema "Love Is On My Side".
Rússia, Lituânia, Suécia, Chipre, Noruega, Israel, Bélgica, Azerbaijão, Ucrânia e Malta são os primeiros dez finalistas do Festival Eurovisão da Canção, cuja final vai decorrer no sábado, em Roterdão (Países Baixos).
A primeira semifinal da 65.ª edição do Festival Eurovisão da Canção decorreu na terça-feira à noite Roterdão com o slogan "Open Up" ("Abre-te") – o mesmo da edição de 2020, que foi cancelada por causa da pandemia -, cuja ideia é abertura e em que a organização convida cada um a completá-lo com o que quiser.
"Discoteque", da Lituânia, "Russian Woman", da Rússia, "Voices", da Suécia, "El Diablo", do Chipre, "Fallen Angel", da Noruega, "The Wrong Place", da Bélgica, "Set Me Free", de Israel, "Mata Hari", do Azerbaijão, "Shum", da Ucrânia, e "Je Me Casse", de Malta, são as primeiras dez músicas a chegar à final, que vai decorrer no sábado.
A segunda semifinal vai decorrer na quinta-feira e contará com a participação de Portugal, através dos The Black Mamba com o tema "Love Is On My Side".
A edição deste ano seria a 66.ª, mas a pandemia e as restrições implementadas em vários países para mitigar a propagação do SARS-CoV-2 levou ao cancelamento do evento.
Na semifinal de ontem concorreram 16 dos 39 países que disputam o concurso este ano.
"Technicolour", da Austrália, interpretada por Montaigne foi a única atuação que foi gravada ao vivo, uma vez que a artista não pôde viajar até aos Países Baixos por causa das restrições às viagens decorrentes da pandemia. A performance, no entanto, não convenceu o júri e o público e ficou-se pela semifinal.
Eurovisão: Azerbaijão, Chipre e Israel entre os primeiros finalistas do concurso
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O tarefeiro preenche um buraco, não constrói a casa. Tal como no SNS, a proliferação de tarefeiros políticos não surge do nada. É consequência de partidos envelhecidos, processos de decisão opacos, e de uma crescente desconfiança dos cidadãos.
António Ramalho Eanes, general e Presidente da República, com a sua assinalável sabedoria e enorme bom-senso, disse que essa é uma data que deve ser assinalada e recordada, mas não comemorada.