As mortes foram causadas pelo desabamento de casas precárias e outras estruturas, bem como por afogamento.
Pelo menos 24 pessoas morreram e 40 estão dadas como desaparecidas no leste do Zimbabué, na sequência da passagem do ciclone Idai, que também atingiu Moçambique, anunciou este sábado o Ministério da Informação zimbabueano.
"O número de mortos confirmados é de 24, principalmente [no distrito] Chimanimani Leste", afirma o ministério na sua conta na rede social Twitter.
O Governo adianta que "o número de pessoas desaparecidas está atualmente em 40", acrescentando que "o exército nacional do Zimbabué iniciou os esforços de resgate, mas as pontes que foram destruídas estão a atrasar os seus esforços".
A passagem do ciclone afetou milhares de pessoas, a eletricidade foi cortada e as principais pontes foram inundadas na área de Manicaland, na fronteira com Moçambique, indicou à agência France Presse (AFP) Joshua Sacco, deputado do distrito de Chimanimani.
"Pelo menos 25 casas foram destruídas devido a um deslizamento de terra na cidade de Ngangu, na área de Chimanimani", e tinham pessoas que estavam no seu interior estão desaparecidas, adiantou Joshua Sacco.
O ciclone Idai também provocou pelo menos 19 mortos e 70 feridos desde a noite de quinta-feira na província central de Sofala, Moçambique, de acordo com um balanço preliminar das autoridades.
Um total de 13 vítimas mortais foram registadas na cidade da Beira, uma das maiores do país, e outras seis no distrito limítrofe de Dondo, segundo informação do governo provincial citada pelos órgãos de comunicação estatais.
A recolha de informação por parte das equipas de socorro no terreno tem sido dificultada pelas falhas de energia e comunicações.
Ciclone Idai provoca 24 mortos no leste do Zimbabué
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