Mancini substitui Caio Júnior, uma das 71 vítimas da queda de um avião da Lamia na Colômbia, ao lado da maioria dos jogadores da formação de Chapecó
A Chapecoense anunciou hoje a contratação de Vagner Mancini para treinador da equipa principal de futebol, depois do desastre aéreo de 28 de novembro que vitimou quase toda a equipa técnica do clube.
Mancini substitui Caio Júnior, uma das 71 vítimas da queda de um avião da Lamia na Colômbia, ao lado da maioria dos jogadores da formação de Chapecó, dirigentes e jornalistas que acompanhavam a equipa brasileira, que se preparava para disputar a primeira mão da final da Taça Sul-americana com os colombianos do Atlético Nacional.
O treinador, de 50 anos, é a primeira contratação da Chapecoense, recentemente declarada campeã da Taça Sul-americana, e que precisa de formar uma equipa para competir em 2017, ano em que disputará, além do campeonato brasileiro, a Taça Libertadores, a 'Champions' da América do Sul.
Vagner Mancini encontrava-se sem clube desde setembro, quando foi despedido pelo primodivisionário brasileiro Vitória, tendo passado, antes por Grémio, Santos, Vasco da Gama, Guaraní, Cruzeiro, Atlético Paranaense ou Botafogo, além de uma experiência na Arábia Saudita, no Al-Nasr.
O novo treinador esteve reunido, esta quinta-feira, com o presidente do Conselho Consultor do clube, Plínio David Filho, com o objetivo de começar a reconstruir a equipa para o próximo ano.
No currículo do antigo médio, que como jogador alinhou por Paulista, Grémio (no qual, em 1995, ganhou uma Taça Libertadores) ou Figueirense, figura uma Taça do Brasil, com o Paulista, em 2005, além de um campeonato estadual da Bahia, em 2008, e do Ceará, em 2011.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.