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Harry perdeu a mãe, a princesa Diana, em agosto de 1997. No prefácio descreve "o enorme buraco" que o acontecimento lhe deixou.
O príncipe Harry partilha a sua experiência com o luto, depois da morte da sua mãe, a princesa Diana, no prefácio de um livro dedicado aos filhos de trabalhadores que morreram durante a pandemia de covid-19.
Jeremy Selwyn/Pool
Segundo adianta a agência noticiosa norte-americana Associated Press, o prefácio descreve "o enorme buraco" que a morte da princesa Diana causou no príncipe Harry, que tinha apenas 12 anos quando perdeu a mãe.
A princesa morreu num acidente de carro, em Paris, em agosto de 1997.
"Hospital by the Hill" ('Hospital junto à Colina', em tradução livre) é o título do livro de Chris Connaughton e conta a história de um jovem cuja mãe, que trabalhava num hospital, morreu devido à pandemia de covid-19.
O livro será oferecido a crianças com experiências semelhantes.
"Embora desejasse poder abraçar-te neste momento, espero que esta história te possa dar conforto, por saberes que não estás sozinho", escreve Harry no prefácio.
O príncipe britânico conta que, quando a mãe morreu, "não queria acreditar ou aceitar e isso deixou um enorme buraco".
"Sei como te sentes e quero garantir-te que, com o tempo, esse buraco vai ser preenchido com tanto amor e apoio", prossegue o príncipe.
As questões ligadas com a saúde mental têm sido uma parte fundamental do trabalho que o príncipe desenvolve, promovendo o debate em torno destes problemas.
No texto que abre o livro, Harry refere ainda que "todos lidamos com a perda de maneiras diferentes", mas, como lhe foi dito em criança, "quando um pai vai para o céu, o seu espírito, o seu amor e as memórias deles" ficam.
"Eles estão sempre contigo, e podes agarrar-te a eles para sempre", conclui.
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Uns pais revoltavam-se porque a greve geral deixou os filhos sem aulas. Outros defendiam que a greve é um direito constitucional. Percebi que estávamos a debater um dos pilares mais sensíveis das democracias modernas: o conflito entre direitos fundamentais.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
O que deve fazer para quando chegar a altura da reforma e como se deve manter ativo. E ainda: reportagem na Síria; ao telefone com o ator Rafael Ferreira.