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A apresentadora relembrou o episódio como uma "traição financeira de abuso de confiança" e confessou que os filhos a viram "num estado que nunca a tinham visto".
Carolina Patrocínio é a convidada do programa 'Alta Definição', da SIC, deste sábado, 7 de junho, e falou abertamente sobre ter sido vítima do desvio de fundos no âmbito do caso que envolve Manuel Santana Lopes, seu ex-agente e amigo próximo, ligado à agência Notable.
Carolina Patrocínio já teve a bebéSábado
Numa conversa íntima com Daniel Oliveira, a apresentadora da SIC relembrou o episódio como uma "traição financeira de abuso de confiança" e confessou que os filhos a viram "num estado que nunca a tinham visto".
"Achava que andava a disfarçar, mas, se calhar, no carro atendia um telefonema e chorava, ou andava muito reativa com o Gonçalo [Uva] porque é quem está ao meu lado... A falta de soluções e justificação tornou-me numa pessoa, durante um mês, de má convívio. Amarga", reconheceu. Carolina revelou ainda que os filhos questionavam com frequência sobre o motivo do seu choro: "Os meus filhos várias vezes se aperceberam por que estava a chorar e começavam a perguntar se já tinha resolvido. Eles viram-me fraca, sem soluções, a chorar, que é muito invulgar".
E revelou como descobriu a burla. "De uma forma muito simples. No final de um ano em que faço um balanço sobre as minhas contas. Agora já tenho, mas infelizmente não tinha esse controlo diário, de correr atrás. Mas tinha os controlos que achava necessários, e esses controlos falharam. Eu que só intervinha uma vez por ano, ou esporadicamente", começou por dizer. "Quando me apercebo, passas pela fase da negação, de achares que isso é completamente impossível, que estão a tentar criar uma narrativa impossível", desabafou.
Carolina Patrocínio fala sobre "traição" de Manuel Santana Lopes. "Viram-me fraca"
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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
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