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O irmão de Carlos III já começou a preparar a sua eventual saída do Reino Unido.
A polémica em torno de André (ex-príncipe), afastado da vida pública devido à sua relação com Jeffrey Epstein, está longe de terminar. Segundo o site Radar Online, o irmão de Carlos III está a planear vender relíquias da família real inglesa, avaliadas em milhões de euros, para garantir autonomia financeira e preparar uma eventual vida no exílio.
"André percebeu que as suas finanças estão numa situação precária. Está a considerar vender tudo o que acredita ser seu. Pensa que poderia arrecadar milhões. Sente que está a ficar sem opções", adiantou uma fonte à referida publicação.
Entre os itens que poderão ir a leilão encontram-se cartas manuscritas dos pais, fotografias familiares raras e objetos ligados a momentos históricos da realeza — peças altamente cobiçadas por colecionadores, sobretudo nos Estados Unidos e no Médio Oriente.
Este mês, André e a ex-mulher, Sarah Ferguson, foram obrigados a abandonar a Royal Lodge, a mansão real nos terrenos de Windsor. Sem residência fixa ainda definida, crescem especulações sobre o futuro do duque: há quem garanta que está a ponderar mudar-se para Abu Dhabi, para uma acomodação de luxo, enquanto outras fontes apontam para uma casa mais modesta e discreta em Sandringham, ainda propriedade da família.
O rei Carlos III tem exigido que André se mantenha afastado totalmente da vida pública, para evitar ainda mais tensão sobre a monarquia. Em troca, o ex-príncipe espera alcançar um acordo financeiro estável que lhe permita manter o estilo de vida luxuoso a que sempre esteve habituado.
Paralelamente, segundo fontes próximas, André já começou a organizar meticulosamente os seus pertences: "Está a separar tudo em categorias: o que pode levar, o que tem de ficar no Royal Lodge e o que poderá ser vendido mais tarde. Está a tratar isto como um plano B, caso ascoisas se desmoronem completamente."
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António Ramalho Eanes, general e Presidente da República, com a sua assinalável sabedoria e enorme bom-senso, disse que essa é uma data que deve ser assinalada e recordada, mas não comemorada.
A casa, o escritório, o carro são também onde mostramos as nossas aspirações, sonhos e intenções. Observar como as pessoas os escolhem e decoram, em que gastam dinheiro e o que ignoram, dá-nos informação.