
Rússia estará a preparar-se para uma "nova ofensiva", assegura Zelensky
Serviços de inteligência ucranianos terão descoberto que Putin não tem intenções de acabar com a guerra após o encontro com Trump.
Serviços de inteligência ucranianos terão descoberto que Putin não tem intenções de acabar com a guerra após o encontro com Trump.
O ano de 2025 tem sido exigente para a Europa ao nível interno e externo e, mesmo com as baterias carregadas pelo tempo estival, será difícil esconder as dificuldades: apesar das aparências, tem havido mais desunião que união e, sem ela, o nosso futuro coletivo não será muito promissor.
Junho está a acabar e julho promete continuar quente quando se aproxima o prazo para resolver as disputas comerciais com a América de Trump. É melhor estarmos preparados para o que ainda pode vir antes de irmos a banhos.
A conversa vem na sequência da chamada entre os líderes norte-americano e russo, e ataques mútuos entre a Rússia e a Ucrânia durante a madrugada de quarta-feira.
O que se vem passando nas últimas semanas nos EUA especialmente no que toca à fixação do Presidente Trump em forçar um acordo de paz entre a Ucrânia e Rússia a qualquer preço, assumindo em certos momentos a narrativa de Moscovo, aponta para uma transformação da política externa americana mais profunda
A administração de Donald Trump tem defendido que constitui garantia de segurança suficiente a assinatura de um acordo-quadro entre Washington e Kiev abrindo a porta à exploração de minerais ucranianos por empresas norte-americanas.
O que está em jogo é, então, o futuro da Ucrânia, primeiro, e da Europa, depois. As próximas semanas vão ser decisivas e há ainda muito por fazer.
"Disse aos nossos parceiros americanos: invistam na Ucrânia. Tragam empresas. Trabalhem connosco. Vamos desenvolver estes recursos juntos", adiantou o presidente ucraniano.
Presidente da Ucrânia adianta que os prisioneiros estão a receber tratamento médico.
Com tanta mudança, oxalá os europeus acordem rapidamente do torpor da época estival porque a rentrée política em Bruxelas promete ser tão quente como o verão que agora termina.
Antes de começar, fica já dita uma frase que iria repetir muitas vezes: gostaria de ser uma mosca na parede nas próximas semanas!
O presidente da Ucrânia está a visitar países europeus chega esta terça-feira à tarde a Portugal, para se reunir com o primeiro-ministro, Luís Montenegro, e com o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Produtora do Festival Eurovisão da Canção não acedeu ao pedido da Ucrânia. Como justificação diz ser contra "manifestações políticas".
O Governo chinês apelou ao fim da "mentalidade da Guerra Fria" e garantiu que "está disposta a desempenhar um papel construtivo" no processo de paz.
Na SÁBADO de hoje, destacamos o partido de André Ventura que se vira para os direitos laborais. No quadro internacional, o povo ucraniano poderá ser distinguido com o Prémio Sakharov. Musicalmente falando, a notícia vai para os Daft Punk no Tik Tok.
Cerca de 20 jornalistas ucranianos e estrangeiros assinam carta dirigida ao Governo ucraniano exigindo "regras de trabalho transparentes" para quem está a cobrir a guerra. Repórter no terreno fala à SÁBADO em "restrições brutais" ao trabalho da imprensa.