
Trump, Charlie Kirk e como a direita americana passou a ser "woke"
A morte de Charlie desencadeou tentativas de despedimento para todos os que fizeram piadas ou comemoraram a morte do influencer conservador.
A morte de Charlie desencadeou tentativas de despedimento para todos os que fizeram piadas ou comemoraram a morte do influencer conservador.
Segundo o partido, entre as medidas centrais do programa de Adelaide Ferreira para Lisboa destacam-se "cinco compromissos que marcam uma rutura clara com o politicamente correto e com os interesses instalados".
A língua portuguesa é o principal factor de identidade nacional que dos EUA à China transporta alguma coisa de um país que não tem dimensão global no plano económico. Mas mesmo aqui, em matéria da língua, o português deve hoje muito mais ao Brasil.
De repente, Portugal está cheio de reformistas a querer salvar a democracia. Mas o mal já está feito.
A defesa do Estado Social para “os que merecem”, contra o liberalismo económico, atrai mais do que o voto conservador à direita ou o mero voto de protesto.
O autarca da capital começou por defender que a AD "é o feminismo bom", e citou os exemplos de Manuela Ferreira Leite, primeira mulher líder de um partido, o PSD, Leonor Beleza, que "inventou a palavra ministra", ou de Assunção Esteves, a primeira mulher presidente do parlamento, contrapondo que o PS teve "zero líderes".
O autor de "Tirania do Mérito", e um dos professores mais influentes de Harvard, admite que é a primeira vez na sua vida que experimenta uma deriva para o autoritarismo nos EUA e aponta os tribunais como a derradeira barreira de defesa institucional. A Portugal chega o seu novo livro, "Igualdade", que resulta de uma conversa com o economista francês Thomas Piketty.
Rui Rocha venceu com estrondo, mas os resistentes estão juntos e organizados pela primeira vez. Malheiro diz que a sua ala é “património” liberal.
A escolha de Mariana Leitão para Belém é uma boa oportunidade para que os portugueses conheçam melhor uma das mais talentosas deputadas da sua geração. Se a dra. Leitão levar para a campanha a tenacidade que exibe noutros palcos, temo pelo miocárdio dos machos mais ancestrais.
Viragem para dentro, aversão ao apoio à Ucrânia, impostos mais baixos, Biden “pôs a América no declínio”. Para os apoiantes de Trump, o regresso de Donald levará “à nova era dourada americana”: sem imigrantes ilegais, sem wokismo e com muita adesão às narrativas falsas do seu herói.
Vão ser precisas avultadas doses de realismo e coragem para lidar com o legítimo inquilino da Casa Branca, evitando também "normalizar" o seu discurso ou as suas ações quando elas forem contra os nossos interesses e valores fundamentais.
[A democracia] nem sempre resiste a tudo. É um regime difícil, antinatural, exigente, não tem nenhum acordo com a eternidade, depende de quem a defenda. Talvez sobreviva ao que aí vem, mas só quem percebe bem demais Trump e não quer alimentar a sua vaidade, o seu poder e a sua bolsa, o pode fazer
O homem amplamente cotado para se tornar o próximo líder do Canadá, após a saída surpreendente de Justin Trudeau, é um conservador que já prometeu salvar o país do “wokismo horrendo e utópico”.
Apoiar um país que facilmente entale os de baixo é arriscado, num país com tanta gente em baixo.
Economista de topo, e professor há mais de 25 anos nos EUA, fala sobre a divisão a que assistiu sobre o wokismo, sobre o risco da política económica de Trump - e sobre a sua vida paralela de artista.
Para a nova direita radical populista, que avança numa Europa em que “o centro está a desaparecer”, a ideia económica de que o mercado resolve tudo morreu, sublinha Jaime Nogueira Pinto – e o wokismo é alimento para crescer.