Três anos depois de "New Blood", Michael C. Hall volta ao papel do famoso serial killer. A nova série, disponível na SkyShowtime, prolonga a vida do protagonista. Mas valerá a pena?
Nasceu em abril, mês da Revolução, filho de mãe açoriana. Quando o recebeu, ainda sem saber quem era, Vasco Lourenço deu-lhe um abraço. “Vi o Salgueiro Maia à minha frente.”
Finnegans Wake, de James Joyce, foi o tema de um clube de leitura que arrancou em 1995 e só em outubro terminou de ler a obra.
A infância, os desgostos, os escândalos, os casamentos e os gostos peculiares do herdeiro mais velho do trono de Inglaterra. Aos 74 anos, Carlos é coroado no sábado, dia 6.
Vladimir Kara-Murza, filho e neto de historiadores e jornalistas, sempre foi educado a pensar pela sua cabeça. Depois de condenado por um tribunal russo a 25 anos de prisão, deixou uma mensagem: “A Rússia será livre. Digam a toda a gente.”
Trinity conta com 293 ossos, 3,9 metros de altura e 11,6 metros de comprimento.
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Concurso de ideias para jovens com garra de empreendedores leva 12 jovens finalistas a Toronto.
Em Pessoas Normais, a sombra desse embaraço não os impede de repetirem os mesmos erros ao longo da vida adulta, amando-se para regressarem à infelicidade. Não há tragédia, nem happy ending. Só uma dor doce-amarga e o presente eterno da busca. Como a juventude.
Vinte e dois anos depois de uma das estreias mais revolucionárias do cinema, Matrix, a saga criada pelas irmãs Wachowski regressa esta semana às salas.
Com o subtítulo New Blood, Dexter regressa oito anos depois. A nova temporada terá apenas 10 episódios e está em exclusivo na HBO Portugal. Valerá a pena vê-la?
Prefira uma festa, um filme no sofá ou uma romaria pelo bairro, o diagnóstico é certo: já se deixou conquistar pelo Halloween. Agora escolha o melhor programa.
Dez anos depois do final, o serial killer Dexter está de regresso aos ecrãs. New Blood, o reboot, estreia dia 8 de novembro na HBO e volta a ter Michael C. Hall no papel principal.
Durante mais de trinta anos foi a irmã Mary Joseph, mas antes disso foi a rica socialite Ann Russell Miller, mãe de 10 filhos.
O ser humano é um implacável classificador. Não pode dispensar as listas. Não passa sem elas. As listas são inerentes ao cérebro humano, traduzem o nosso impulso de, simultaneamente, unir e demarcar, aproximar e afastar, associar e dissociar
Otimismo a mais, camas previstas mas irreais, cautelas sacrificadas e contratos de pessoal a menos. Quais foram as falhas e os erros?
