Entre Troia e Melides, os empreendimentos milionários brotam como cogumelos. Em 10 anos, Grândola tornou-se uma das câmaras mais ricas do País e é visitada por celebridades mundiais. Mas há dores de crescimento: faltam casas, mão de obra e transportes e teme-se a destruição do último recanto virgem da costa portuguesa.
Gouveia e Melo e Rui Rio querem presidencializar o regime à sua maneira muito própria.
Se no FC Porto não há anos zero, este será o ano zero de Martin Anselmi que deverá lançar as bases para termos um FC Porto competente e muito melhor preparado no futuro.
O processo pode ser desgastante, mas se seguir estes passos é provável que corra tudo bem – e rapidamente. As recomendações de consultores, arquitetos e peritos em finanças pessoais consultados pela SÁBADO.
O Natal, mesmo para quem o vive de forma cultural e já não religiosa, deveria estar ligado aos valores da solidariedade, do altruísmo e da introspeção. A importância da família subsiste, ainda que há custa da sanidade mental de muitos. De resto, o consumismo parece ser o valor que mais nos move.
Ana Milhazes, especialista em slow living, afirma que os portugueses vivem mais agarrados a bens materiais do que outros povos.
Organiza eventos para solteiros, depois de analisar perfis e compatibilidades. Nos bares, a dating coach ensina-os a falar com elas. Objetivo: conseguirem uma relação séria. Depois das app's, voltam os encontros românticos.
António Costa, e bem, quer sair do limbo em que o Ministério Público o colocou. Pelos vistos, isso é abusivo para certo comentário da direita. O que eles deviam fazer era pressionar Montenegro para proceder da mesma maneira.
Pedro Nuno Santos quis dizer no discurso de derrota, o melhor enquanto líder do PS, que acabou o fardo da herança dos oito anos de Governo, da liderança de Costa, das pressões para adotar estratégias de diálogo ao centro, com o PSD, que não são as suas.
D. Américo Aguiar já é sócio do Vitória Futebol Clube e tem-se reunido com câmaras, partidos, hospitais e fábricas. A SÁBADO acompanhou-o durante três dias.
Era um miúdo difícil até na escola. Partiu a cabeça à pedrada ao diretor e respondeu a uma chapada de um padre. Saiu de casa aos 17 anos, “emigrou” para Viena e depois para os EUA, onde faz questão de continuar a votar. Foi um homem de excessos e diz que só acalmou quando apareceu a sida.
Marcelo encarna, como poucos, a bipolaridade portuguesa sobre a ideia de Pátria. Por isso improvisa hoje sobre os problemas dos juros altos e da inflação, amanhã sobre o decote e o “we are bacalhau”. É o Presidente omnipresente e a ilusão do Presidente omnipotente.
Em Lisboa espera-se uma área de concertos para 100 mil pessoas. Em Loures, um parque verde de lazer. Fica a incógnita no terreno da Galp, que o cedeu gratuitamente para o evento, mas onde pode nascer agora um projeto imobiliário de milhões.
Muito boa gente com passagem, demorada ou mesmo efémera, pelos órgãos sociais da TAP, por um qualquer conselho geral, manteve toda a vida o privilégio de viajar de borla para todos os cantos do mundo. Privilégio também extensivo a familiares e, tantas vezes, a amigos.
Numa primeira entrevista depois de ter sido vítima de um ataque de morte, o autor diz-se "grato à vida" e que "o que acontece amanhã é mais importante que o que aconteceu ontem".
