“Olhe que não, olhe que não!” O debate do século foi há 50 anos
Mário Soares e Álvaro Cunhal bateram-se num confronto que definiria o futuro da democracia. Durante três horas e 40 minutos, o país parou.
Mário Soares e Álvaro Cunhal bateram-se num confronto que definiria o futuro da democracia. Durante três horas e 40 minutos, o país parou.
Luís Montenegro abraçou as teses dos que defendem que o Ministério Público conspira com jornalistas para derrubar o poder político.
Dois suicídios em quatro meses e várias tentativas, na mesma região, não são coincidência. As autoridades suspeitam de manipulação online ou jogo em rede. O pai de um dos jovens diz à SÁBADO que procura respostas, enfrentando um luto irreparável. Veja o vídeo.
Não podemos ficar reféns do discurso, hoje crescente, segundo o qual quem se diz vítima merece mais crédito do que aquele que é suspeito.
No início da década de 1990, um trio criminoso dedicou-se a raptar, torturar, roubar e violar mulheres desprevenidas que “caçava” nas noites de Lisboa. Ana Cristina foi a única vítima mortal.
Só espero que, tal como aconteceu em 2019, os portugueses e as portuguesas punam severamente aqueles e aquelas que, cinicamente e com um total desrespeito pela dor e o sofrimento dos sobreviventes e dos familiares dos falecidos, assumem essas atitudes indignas e repulsivas.
Depois de uma década a sabotar o seu processo, Sócrates foi à cidade errada queixar-se da sabotagem do seu processo.
A aceitação do princípio de «guerra preventiva» e a violação impune, à semelhança do que ocorre na Ucrânia, da interdição de ataque a instalações nucleares civis, é, desde já, uma das mais perigosas consequências da guerra.
Oriana Fallaci citou Cunhal: “Nós, os comunistas, não aceitamos o jogo das eleições.” O próprio viria a desmentir. A conversa marcou o espírito democrático do PCP – ou a falta dele.
A defesa do Estado Social para “os que merecem”, contra o liberalismo económico, atrai mais do que o voto conservador à direita ou o mero voto de protesto.
A manipulação, o uso descarado de mentiras, a falta de pudor e vergonha, parecem não ter limites. Neste momento, vale tudo. Até faltar ao respeito a representações ideológicas da maior importância e relevância para a estruturação e consistência da organização social da Comunidade em que vivemos.
"Tornado: Apanhados na Tempestade" está no top de mais vistos na Netflix. Esta é a história de como uma catástrofe natural fez desaparecer uma cidade nos Estados Unidos em minutos.
Miguel Macedo foi uma vítima exemplar do comportamento do Ministério Público que face a actores políticos acha que tudo lhes é permitido, incompetência, irresponsabilidade, indiferença, e que sabendo que não tem provas que sustentem as suas acusações prolongam a decisão até ao limite de julgarem que tudo está esquecido, incluindo o seu comportamento.
O eurodeputado do PSD é o único jornalista (à altura dos factos) referido na acusação do Ministério Público.
Um murro nas ventas é perder-se, esmurrado e enxovalhado, pelo Barreiro, sem sequer o carinho de um cão por perto agora que chega outro Natal.
Partido tem atualmente mais de 47 mil membros, sendo que as perdas se deveram maioritariamente por mortes.