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Ildefonso Falcones: "O sexo na literatura funciona bem e não tem de ser puritano"

Sónia Bento
Sónia Bento 25 de novembro de 2025 às 23:00

O escritor catalão, autor de A Catedral do Mar – que fez dele um dos escritores espanhóis mais vendidos no mundo – fecha esta trilogia com o seu último livro, No Amor e na Guerra.

Foi advogado, mas sempre soube que a escrita era a sua vocação. Escreveu livros que as editoras não se interessaram em publicar até que encontrou no romance histórico o seu género literário, com o sucesso de A Catedral do Mar, em 2006. Ildefonso Falcones revolucionou o mundo editorial com este seu primeiro romance histórico – um êxito que o autor admite nunca ter esperado e que já vai em mais de 11 milhões de exemplares vendidos em 40 países. A saga continuou com Os Herdeiros da Terra, que, 10 anos depois voltou a bater recordes de vendas, e foi adaptado a uma série da Netflix. Passou outra década até publicar No Amor e na Guerra, que fecha a trilogia de A Catedral do Mar. As 701 páginas deste livro acompanham a família Estanyol durante mais de quatro décadas, na cidade de Nápoles, no início da época do Renascimento. 

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