
Montenegro recusa negociar OE2026 com “ultimatos ou linhas vermelhas”
O primeiro-ministro manifestou disponibilidade do Governo para ouvir e integrar contributos das oposições, mas deixou um aviso.
O primeiro-ministro manifestou disponibilidade do Governo para ouvir e integrar contributos das oposições, mas deixou um aviso.
Líder da CDU falhou eleição na votação da manhã, mas acabou eleito esta tarde. Chanceler tinha de reunir 316 votos, de manhã só conseguiu 310. Na segunda votação conquistou 325 votos.
Na sua opinião, também "a União Europeia agiu tarde, porque está marcada pelo 'lobby' de socialistas e de social-democratas que não têm ação, que não têm espírito de ação".
A reviravolta causou mal estar a nível concelhio. Fernando Negrão diz que o PSD deve ter estratégia para crescer “e não apoiar candidaturas de outras áreas políticas”. Mas a ex-autarca não recusa, diz que quer afirmar-se como "governação abrangente" na capital de distrito.
Os madeirenses votam dia 23 e o mais complicado vem a seguir. Restam cenários, arranjos e arranjinhos, com – ou quase sempre sem – Miguel Albuquerque. Ali, o “não é não” é para ele. Até no PSD já se fala de um plano B. Os planos para o day after.
Opositores de Mariana Mortágua querem partido mais próximo dos trabalhadores e garantem que a dissonância é anterior às últimas polémicas com os despedimentos revelados pela SÁBADO, investigados pelo Ministério Público.
"Temos que reconquistar uma Europa que é nossa, que nos pertence, e não temos medo de dizer: uma Europa cristã, porque é a Europa que construímos para nós e para as nossas crianças", defendeu no encontro dos Patriotas pela Europa, que decorre em Espanha.
É evidente que o crime tem de ser combatido e que as questões da imigração não podem continuar, como até aqui, a ser deixadas ao cuidado da "mão invisível do mercado".
Dos 18 diretores distritais, 78% têm ligações partidárias – e o Governo já substituiu metade dos que tinham ligações ao PS. A ministra garante à SÁBADO que o que conta é o CV.
Lina Lopes trabalha atualmente no gabinete do vice-presidente da Assembleia da República Diogo Pacheco de Amorim, do Chega.
Das nove direções de Unidades Locais de Saúde nomeadas por este Executivo, mais de metade são formadas por antigos vereadores, deputados municipais e militantes. Governo não justifica escolha.
Miguel Albuquerque aterrou no Funchal com noção do que acontecera na sua ausência. Um grupo de social democratas planeou apresentar um novo elenco governativo ao representante da República - sem Albuquerque. Seria uma via para evitar eleições, num cenário de aprovação da moção de censura do Chega. Sem o ativo tóxico Albuquerque, o Chega admitiria essa possibilidade. A conspiração segue dentro de momentos.
Esta nova Expo pode ser um momento de viragem na criação de um novo paradigma para viver na área da Grande Lisboa. Mas também pode ser um enorme jackpot para a indústria da construção civil e do imobiliário.
Entramos, pelos portões infernais, naquela garganta em que se misturam e confundem todas as crises, todas as fraquezas, todos os boatos, todas as bravatas, todas as chantagens, todos os eternos partidos, todos os barões inteiros, e todas as verdades escondidas. Estamos num reino frágil.
O desiderato estratégico formulado por von der Leyen, em Março de 2020, de «alcançar uma proporção equitativa de 50% em todos os níveis administrativos da Comissão até ao final de 2024» deu em nada.
A pouco mais de um ano das autárquicas, neste momento são 105 (do total de 308) os presidentes de câmara que não se podem recandidatar nas próximas eleições.