Sábado – Pense por si

Bruno Faria Lopes

2004 na política: um ano de loucuras que deixou marcas

Durão foi para Bruxelas, o único governo com um primeiro-ministro que não passou por eleições durou cinco meses e o Presidente Sampaio tomou duas decisões polémicas. Pelo meio, e já alvo de uma investigação judicial iniciada nesse ano, subiu quem marcaria o futuro: José Sócrates.

Alexandre R. Malhado

Os agentes de Ventura para forçar o PSD

Golpe das “forças vivas”? Não há. Mas deputados da Madeira ameaçam revolta e Gomes da Silva fez um manifesto. Direção laranja mantém-se “inamovível”.

Cuidados intensivos

Urnas funerárias

O PSD, naturalmente, fará o que entender. Mas estranho que os “notáveis” não antecipem os efeitos de levarem os nubentes ao altar. Criticar o “não é não” de Montenegro é legítimo e, para muitos, inevitável. Mas fazer de conta que não existiu é um convite ao suicídio.

Alexandre R. Malhado

O que Ventura vai fazer com um milhão de votos

André Ventura pondera avançar para uma comissão de inquérito aos negócios do lítio e hidrogénio, exige ser ouvido na formação do governo da AD e quer ficar com a sala ocupada pelo PCP ou pela IL no parlamento. A Luís Montenegro já enviou uma SMS: “Temos a chave para uma solução estável para o País.”

António José Vilela

O pacto secreto dos três maçons e a corrupção na câmara

Um acordo criminoso não cumprido na venda de um terreno público que iria defraudar o Estado. Uma autarca endividada por empréstimos pessoais e que tomava decisões após consultar uma “conselheira espiritual”. O dinheiro encontrado num cofre e em envelopes. E o alegado pacto do deputado do PS com os dois amigos que tinham feito juras de fidelidade nos templos da maçonaria.

Alexandre R. Malhado

Roteiro de férias para rivais políticos

Montenegro pode voltar a Espinho e... ficar por lá. Costa precisa de uma excursão à Irlanda, na Ryanair e não de Falcon. Ventura deve ir a Loures, depois de lá ter falhado o Papa. A SÁBADO perguntou a políticos para onde enviariam os seus rivais de férias.

Margarida Davim

Conta-me como foi a queda de um Governo com maioria

Pedro Santana Lopes diz que "qualquer comparação é ridícula", mas lançou o debate sobre se os "tantos casos, tantos" de António Costa deviam ter desfecho igual ao que levou à queda do seu Governo. A ideia torna importante puxar a fita atrás até 2004, mesmo que por agora Marcelo considere que o filme é bem diferente.

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