
A matança do Meia Culpa
A vaidade e inveja de José Queirós levou-o a pagar pela destruição de uma boîte rival em Amarante. Na madrugada de 16 de abril de 1997, três homens incendiaram o Meia Culpa e mataram 13 pessoas.
A vaidade e inveja de José Queirós levou-o a pagar pela destruição de uma boîte rival em Amarante. Na madrugada de 16 de abril de 1997, três homens incendiaram o Meia Culpa e mataram 13 pessoas.
Com 86 anos, diz que escrever e pensar o mundo não é uma profissão, mas uma forma de viver. E que as alterações climáticas vão originar uma revolução no pensamento
Não é possível continuar a ignorar este grito do povo angolano, que quer ser livre da pobreza, da desigualdade e da ditadura. Cinquenta anos após o 25 de Abril, os portugueses conheceram a liberdade, mas os angolanos ainda não.
Os incêndios ocorridos em locais próximos de duas localidades do concelho de Mira, "destruíram aproximadamente quatro centenas de metros quadrados de mata".
O autarca de Faro fala num "lapso involuntário" de uma funcionária da câmara, e ativou mecanismo de resposta ao incidente.
Em Lisboa, há vinhos de 30 produtores à prova. Na Marina de Cascais, um pôr do sol com DJ. No Porto, uma nova proposta gastronómica. E em Guimarães, Zambujo e Carolina Deslandes.
Um homem que roubou um camião foi apanhado pelas câmaras de vigilância da polícia na cidade de Atlanta, nos EUA, foi perseguido e acabou por embater contra a fachada de uma casa.
Milhares de fãs do Black Sabbath despediram-se de Ozzy Osbourne, esta quarta-feira, nas ruas da cidade de Birmingham, Inglaterra.
Foi um dos maiores sismos de que há registo e causou tsunamis em vários pontos do Pacífico.
Há mais pessoas a fumar heroína e cocaína nas ruas da Mouraria – uma das razões é o fecho da sala de consumo da zona. Novo espaço, aceite pela Câmara de Lisboa, tarda em abrir.
Praias com poucos banhistas e os melhores petiscos do Algarve. E ainda uma viagem ao tempo em que acabaram as barracas em Lisboa.
Uma das diferenças entre a brutalidade em Gaza e outras guerras é a nossa proximidade, tácita ou concreta, do lado que está a aplicar a “regra de Hama”.
A capital angolana acordou esta terça-feira ainda marcada pela tensão do dia anterior anterior. Bombas de combustível fechadas e protegidas por forças de segurança, táxis encostados junto a barricadas improvisadas com contentores de lixo, e homens armados -- à paisana -- a circular em alguns bairros marcam a paisagem.
Foram vandalizadas 45 lojas, 25 viaturas particulares, 20 autocarros públicos e três agências bancárias durante os protestos que atingiram a capital angolana.
Grupos de jovens revoltados invadiram várias zonas da cidade e periferias, bloquearam estradas com barricadas e pneus incendiados, saquearam estabelecimentos comerciais e vandalizaram viaturas, incluindo carros da polícia, forçando os agentes a recorrer a disparos para dispersar multidões
A representante da Amnistia Internacional na ONU falou com a SÁBADO antes da conferência sobre a solução dos dois estados. A organização insta os líderes mundiais a tomarem medidas para pressionarem Israel a acabar com a "fome em massa, apartheid e genocídio".