Sente-se triste com a chuva de outono? É saudável
Os dias curtos criam uma melancolia que permite parar e pensar no que pode mudar. “Aceitar a tristeza é um ato de coragem e não uma fraqueza”, garante a psicóloga Gina Tomé.
Os dias curtos criam uma melancolia que permite parar e pensar no que pode mudar. “Aceitar a tristeza é um ato de coragem e não uma fraqueza”, garante a psicóloga Gina Tomé.
A Cantabria Labs apresenta um cuidado ocular inovador que combate os sinais de envelhecimento sem comprometer o conforto de quem tem pele com tendência reativa.
Comer não é só ingredientes. É olhar olhos nos olhos, conversar e conseguir momentos de partilha.
As projeções não são animadoras: até 2050 prevê-se que o número de demências triplique. Porém, nem tudo são más notícias: é possível mudar de rumo e prevenir quase metade dos casos. Pela primeira vez, em 15 anos, há medicamentos que abrandam a progressão da doença. Mas, a maior parte do trabalho está ao alcance de cada um. Não é preciso nada elaborado, basta estimular o cérebro. Sabia que conversar com os seus amigos cria mais neurónios do que fazer sudokus?
Em vez de estarem em casa, sozinhas, em frente à TV, estas senhoras andam de volta dos tachos. Além de se distraírem, juntam uns euros às suas reformas.
Serviço de lavandarias self-service Washy permite lavar e secar roupa enquanto faz compras, com reembolso de 10% em Cartão Continente.
A nova série da RTP1, criada por Márcio Laranjeira, acompanha quatro vítimas de violência doméstica que encontram refúgio e força numa casa onde tudo recomeça devagar.
A empatia, que sempre foi a cola da civilização, está em erosão. E quando a empatia começa a morrer, a violência torna-se banal.
Porque o outono pede o regresso a rotinas de autocuidado, a Clarins sugere os essenciais para prevenir os sinais de envelhecimento, hidratar, nutrir e iluminar a pele
Compra-se por impulso, cozinha-se em excesso e não se planificam refeições. No Dia Mundial da Alimentação, a bastonária dos Nutricionistas recomenda que sejamos mais criativos na cozinha e que reaproveitemos os alimentos.
O psicólogo caiu em casa e fraturou a coluna. Durante a fase de socorro voltou a cair, contou, criticando os meios de socorro.
No bulício da capital ou no ar puro do Alentejo, há quem se mantenha ativo depois da reforma e até lance novos negócios, como João Carvalho de Sousa. Outros dedicam-se à leitura e à família, como Nazaré Correia. Quando a reforma chega, cada história define o lugar ideal para se estar.
Prevenir é o melhor remédio para manter os patudos em segurança.
A neurocientista dedica-se a estudar as alterações no cérebro causadas pelos extremismos políticos – iguais à esquerda e à direita. Diz que temos de lutar pela nossa liberdade e que devemos ser mais criativos.
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
A psicóloga Cátia Silva explica que os companheiros de quatro patas podem reduzir stresse e ansiedade. Por outro lado, alerta para uma dimensão "menos falada" e "muitas vezes desvalorizada": a perda e o luto.