O que têm as plataformas para nos fazer entrar no espírito? Filmes que assentam bem na quadra, especiais para toda a família e... Beyoncé. Fizemos-lhe um guia com o que vale a pena ver.
Antes de ser Bob Dylan, o ator de 27 anos, já nomeado para um Óscar por "Chama-me Pelo Teu Nome", é Willy Wonka num novo filme acabado de chegar aos cinemas. O que tem feito e que papel é este?
Apesar de não ter sido riscada do mapa, como muitos previam, a Ucrânia continua numa luta desesperada pelo seu bem mínimo: a independência. Não precisa assim de caricaturas, ou folclore.
Uma visita em família ao Oceanário (com desconto), teatro e concertos de norte a sul do País e uma festa gratuita em Lisboa com os D.A.M.A., Guilherme Duarte e Inês Herédia: só tem de escolher.
A propósito da rescrita de autores clássicos, o autor desenterrou um caso nos Estados Unidos que diz exemplificar a atitude "atentatória da liberdade" na cultura literária. Em resposta às críticas por ficcionar uma personagem trans, diz: "Eu não retrato comunidades".
Talvez Benjamin Netanyahu pense que o tempo funciona a seu favor: mantendo o Hamas na sua jaula e construindo colonatos na Margem Ocidental, chegará o dia em que um estado palestiniano será inviável porque os “factos no terreno” o tornarão inviável. É uma hipótese.
Palavras consideradas ofensivas surgem nas maiores obras literárias portuguesas. Deviam ser alteradas, a bem do politicamente correto? A SÁBADO falou com professores universitários, críticos literários e escritores.
O pessoal opta por “Christine”, como se tivesse andado com ela na escola, na impossibilidade de a tratar simplesmente por “a gaja da TAP”. Imagino a cara da ex-CEO com estas demonstrações regulares de rudeza. E imagino-a agora, a amaldiçoar o dia em que aceitou aterrar entre a tribo, com a missão patriótica de “salvar” a TAP.
O sono é fundamental para melhorar todas as funções do corpo – e a jornalista Lucília Galha, como tinha os filhos doentes, a tossir toda a noite, viveu essa experiência. Outros destaques da edição: é preciso acabar com as palmadas nas crianças; a nova mania de alterar “palavras proibidas” nos livros; e a história da Rainha da Net
Quem, em juízo perfeito, investe um tostão no imobiliário quando existe no horizonte um chorrilho de proibições, rendas tabeladas e outras distorções estatistas? Um pouco por toda a parte a quantidade de negócios que ficaram no limbo deve ser considerável
O autor está morto, pegaram no livro dele e alteraram frases e palavras de maneira a que o leitor não se sinta ofendido. Vivemos uma época em que para não ofender os leitores vivos, manipula-se a escrita dos autores mortos.
A disseminação do politicamente correto à literatura, uma estreia no cinema a não perder e uma revelação descontraída a envolver a namorada de Putin.
As obras de Roald Dahl vão ser revistas para deixarem de conter palavras como "gordo" ou "louco" e as de James Bond para deixarem de ter tantas referências consideradas racistas.
Newsletter de quarta-feira
Um nariz pode orientar-nos em relação às boas ou más intenções dos outros, ver com mais profundidade e lucidez, abrir caminho à intuição ou predispor à descontracção intelectual.
O facto de os textos de Manguel publicados no jornal mais vendido em Portugal serem mercadoria antiga, prosa que o tangoso argentino publica e republica, vende e revende, porque este é o seu modo de ganhar a vida, não é particularmente significativo, nem esse é o escopo desta história mil vezes contada. Um ensaio de João Pedro George
