
Governo: Programa de arrendamento pelo Estado para subarrendar "é para acabar"
O Programa Arrendar para Subarrendar "manifestamente, não funciona", considerou Pinto Luz no Parlamento.
O Programa Arrendar para Subarrendar "manifestamente, não funciona", considerou Pinto Luz no Parlamento.
O arrendamento acessível ganha escala em Lisboa com 3.300 imóveis municipais a saírem até 2026. No Porto, a fasquia vai nos 1.500 até 2028. A moda das cooperativas está de volta. Inquilinos, futuros proprietários, autarcas e arquitetos explicam à SÁBADO onde e quando surgem as oportunidades.
Carlos Moedas diz que está “a fazer Lisboa”. O PS garante que é só show off e que está a viver da herança de obras deixadas por Fernando Medina. Fomos ver quem tem razão.
Casas novas mais pequenas serão uma tendência para mitigar a alta dos preços, diz o líder da promotora Nexity Portugal, que deixou de ser do maior promotor imobiliário francês. A empresa quer apostar no arrendamento acessível, mas critica a carga fiscal, incluindo o que diz ser uma "contraproducente" alteração ao IVA no Mais Habitação.
Com um País atolado em pequenos, médios e grandes problemas, a bolha política discute se houve mentiras ou fugas de informação no Conselho de Estado, um órgão de aconselhamento presidencial desconhecido pela esmagadora maioria dos portugueses.
Rendas acessíveis vão estar disponíveis em 16 municípios e terão um custo entre 250 e 900 euros por mês. Estado terá de pagar entre 400 e 2.200 euros aos proprietários.
Viu uma proposta sua chumbada pelo PSD, elogiou Pedro Nuno Santos, teve salários em atraso na Câmara, acusações de falta de condições de trabalho, um ataque do CDS e a saída a meio de uma reunião.
É admitido nos concursos quem estiver registado na Plataforma do Arrendamento Acessível, além de preencher as condições do Programa de Arrendamento Acessível.
Não basta comparar preços. Há que aguardar pelo achado, como um T3 novo em Lisboa por €153 mil, saber como comprar em planta, ou ainda tentar as rendas acessíveis. Proprietários, investidores e inquilinos contam à SÁBADO como foram as transações de 2021 – e, em alguns casos, como esperam fechá-las com sucesso.
António Fonseca, atual presidente da Junta do Centro Histórico do Porto, eleito nas listas do presidente do município, o independente Rui Moreira, questionou como é que um casal jovem consegue constituir família pagando 800 euros por um T2 e um emprego precário.
O passe único, a aposta nas rendas acessíveis e nas cooperativas e a rede de creches gratuita estão no centro da campanha para Lisboa. Mas os candidatos não se entendem sobre quem teve as ideias primeiro.
A candidata do PSD à Amadora diz que vai fazer “tremer” o sistema, mas foge a uma resposta sobre o que é “o sistema”. Tem Isaltino como autarca-modelo e quer comprar casa na Venteira – para já vai viver num quarto.
Os sete candidatos à câmara de Lisboa debateram pela primeira vez.
Moradores estão contra projeto para construir até 772 casas (440 de renda acessível), que acreditam violar PDM e desrespeitar o sistema de vistas. Junta tem parecer negativo e há uma petição que em 24 horas recebeu mais de 1.500 assinaturas.
Um inquérito da Câmara do Porto aponta a desertificação populacional, as rendas inacessíveis e o excesso de alojamento turístico como os maiores problemas.
Os centros históricos estão em saldos, mas quem quer comprar novo valoriza as varandas com vista. Nas vendas, o timing é... agora. Antes que acabem as moratórias, em setembro, e dispare a oferta. Leia os conselhos de 20 especialistas.