
Prémio Femina, Cortazar e Colleen Hoover nos lançamentos de julho
Da ficção à não ficção, entre autores nacionais e internacionais, as editoras apostam forte num mês que para muitos é de férias (e leituras na praia).
Da ficção à não ficção, entre autores nacionais e internacionais, as editoras apostam forte num mês que para muitos é de férias (e leituras na praia).
Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.
Nelson de Matos trabalhou mais de duas décadas na Dom Quixote tendo editado escritores como José Cardoso Pires ou António Lobo Antunes.
A Cimeira de Haia aproxima-se e a realidade começa a chocar-nos de frente. O problema é que, de Washington, continua a haver uma dissonância entre o que Trump diz (quer a paz e estará furioso com Putin) e o que a Administração realmente faz (corta as vazas de Kiev para a NATO). Valha-nos Merz e a nova assertividade alemã.
Gouveia e Melo e Rui Rio querem presidencializar o regime à sua maneira muito própria.
Responsáveis por editoras independentes e representantes de grupos editoriais com várias chancelas dizem estar otimistas quanto a esta edição da Feira do Livro, a 95.ª.
O BE registou os piores resultados desde 1999 e para voltar a crescer terá de se adaptar aos novos tempos e de acompanhar o ritmo liderado pelo Livre.
Vargas Llosa é um dos nomes mais importantes das letras latino-americanas e firmou-se como um dos principais escritores da sua geração.
Às livrarias portuguesas chegam, este mês, um inédito de Miguel Esteves Cardoso e títulos do vencedor do Nobel Jon Fosse e de Mariana Salomão Carrara.
"O nosso amigo Francisco Guedes morreu", publicou a Húmus. O editor morreu na segunda-feira, aos 76 anos.
Obras portuguesas, novos textos internacionais premiados, clássicos recuperados e peças de teatro en texto: estas são as obras que chegam às livrarias em março.
O espanto ante o trumpismo 2025 é coisa de gente incauta e pouco perspicaz.
Revisite alguns dos destaques da poesia e prosa da autora que nos deixou, bem como uma biografia para compreender mais sobre o seu percurso.
Em dezembro, Maria Teresa Horta foi incluída numa lista elaborada pela estação pública britânica BBC de 100 mulheres mais influentes e inspiradoras de todo o mundo, que incluía artistas, ativistas, advogadas ou cientistas.
Só «os grandes estados de alma colectivos têm o poder de transformar uma má percepção em lenda.»
Ficções sobre a realidade, histórias familiares, comédias, os grandes autores revisitados, mulheres africanas e humor sobre o racismo: 2025 traz tudo isto aos palcos.