A Aliança do Comércio reúne grandes armazéns como as Galerias Lafayette, Printemps e BHV Marais, lojas populares e marcas de roupa e calçado como Primark, H&M e C&A.
As peças têm bom corte, são bonitas e baratas – mas só nas fotos das redes sociais. Ondina Lisboa e Véla Porto são as marcas que têm gerado uma onda de reclamações no Portal da Queixa e na DECO PROteste. As mulheres entre os 35 e 44 anos são mais as mais atingidas.
Associação de defesa dos consumidores Citizens' Voice acusa a plataforma de práticas enganosas, violação da privacidade e subscrições automáticas sem consentimento explícito - e difíceis de cancelar.
Para a semana olhamos para o que aí vem. Por agora, olhemos para o que ficou. E a primeira reflexão é sobre as legislativas de março, que mudaram quase tudo no País Político, se bem que não na sociedade em curso.
Tratamentos com injeções penianas, concierges sexuais e aulas sobre o prazer sensual fazem parte da nova oferta turística de hotéis de cinco estrelas.
No anúncio é usado um vídeo de campanha de André Ventura ao qual se junta uma voz criada por IA, que não se distingue da real, no qual o líder do Chega convida ao investimento numa plataforma de uma empresa onde se pode ganhar dinheiro facilmente.
"A Comissão está preocupada com o facto de os sistemas do Facebook e do Instagram, incluindo os seus algoritmos, poderem estimular vícios comportamentais nas crianças."
O Pingo Doce já foi condenado a pagar uma multa de 120 mil euros pelo crime de especulação, por cobrar mais 50 cêntimos a um cliente por uma garrafa de vinho que estaria em promoção.
O cartaz de uma loja do Pingo Doce anunciava 1 quilo de fruta a 1,79 euros. Na caixa, o cliente pagava mais 20 cêntimos do que o previsto. O caso dos “Lesados do Pingo Doce” chegou agora a tribunal – e pode não ser o único.
Estou cansada desta lógica de governação propagandista. António Costa trata-nos como um grupo de serpentes enquanto toca flauta.
Perante a ternura daquele “franguinho” eu ia discutir apropriação cultural? Podia, se calhar devia, mas não ia.
Quem é, afinal, quanto vale na sociedade, na honra e na potencial reintegração social, um ladrão de armas, ainda que condenado como terrorista num país em que não há terrorismo, face a ex-banqueiros e ex-ministros?
A associação Ius Omnibus entregou uma ação popular no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, onde pretende obter uma indemnização para os donos de iPhone. Em causa está a resistência dos equipamentos à água.
São CEO em grandes empresas, presidentes de assembleias-gerais e... aparecem na televisão. Devem calar-se ou basta dizer que têm interesse no tema?
São proibidas "as práticas de publicidade em saúde que ocultem, induzam em erro ou enganem sobre características principais do ato ou serviço, que se refiram falsamente a demonstrações ou garantias de cura ou de resultados ou sem efeitos adversos ou secundários ou que induzam os utentes ao consumo desnecessário, nocivo ou sem diagnóstico ou avaliação prévios por profissional habilitado".
Na origem da decisão da Autorregulação Publicitária está a queixa apresentada pela APCAP contra a Renault devido à campanha "Classe Zero", em que a fabricante de automóveis publicita um veículo elétrico sob o mote "Classe Zero: se polui zero, paga zero".
