NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Novidades com vantagens exclusivas: descontos e ofertas em produtos e serviços; divulgação de conteúdos exclusivos e comunicação de novas funcionalidades. (Enviada mensalmente)
Na origem da decisão da Autorregulação Publicitária está a queixa apresentada pela APCAP contra a Renault devido à campanha "Classe Zero", em que a fabricante de automóveis publicita um veículo elétrico sob o mote "Classe Zero: se polui zero, paga zero".
A Autorregulação Publicitária considerou enganosa a publicidade da Renault a um veículo elétrico isento do pagamento de portagens, determinando o fim imediato da campanha por induzir em erro o consumidor, foi anunciado esta quinta-feira.
"A alegação publicitária (...) ao se encontrar desconforme com os dispostos nos artigos 4.º - n.º1, 5.º, 9.º - n.º1 e 12.º - n.º 1 do Código de Conduta da ARP, consubstancia uma prática de publicidade enganosa, atenta a respetiva suscetibilidade de indução do destinatário em erro", pode ler-se na deliberação do júri da Autorregulação Publicitária, citada num comunicado da Associação Portuguesa das Sociedades Concessionárias de Autoestradas ou Pontes com Portagem (APCAP).
Na origem da decisão da Autorregulação Publicitária está a queixa apresentada pela APCAP contra a Renault devido à campanha "Classe Zero", em que a fabricante de automóveis publicita um veículo elétrico sob o mote "Classe Zero: se polui zero, paga zero".
De acordo com a APCAP, a queixa foi feita por suspeitas de violação do "princípio da veracidade e, por isso, ser publicidade enganosa", esclareceu aquela associação.
O júri do regulador, citado na mesma nota, entendeu ainda que "não cabe, nem pode caber, à Renault Portugal a prerrogativa de criar ou alterar os tipos de classe de veículos para efeitos de aplicação das tarifas de portagem".
Já o presidente da APCAP, António Nunes de Sousa, reiterou, em comunicado, que "as classes de portagem não estão diretamente indexadas à poluição do veículo. Logo, não há qualquer isenção por esse motivo".
Aquele responsável acrescentou ainda que "a Classe Zero tal como apresentada pela Renault não existe na legislação portuguesa".
Em relação ao pagamento de portagens, a APCAP defende que "só quem recorre a estas vias deve pagar portagem, de outra forma os custos de construção, conservação e exploração teriam de ser suportados por todos os contribuintes sob a forma de impostos".
Em 15 de janeiro, num evento para apresentar um balanço da sua atividade, a Renault Portugal vincou a sua aposta numa "mobilidade mais ecológica" com a apresentação do Eco-Plan, um programa assente em cinco linhas de ação: Eco Abate, Classe Zero, Eco Charge, Eco Tour e Eco Mobility.
Entre as medidas anunciadas, destacava-se a oferta do pagamento de portagens para modelos elétricos.
Regulador diz que carro isento de portagens da Renault é publicidade enganosa
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.