Primeiro-ministro do Canadá pede desculpa a Trump por propaganda anti-tarifas
O líder canadiano afirmou que o seu país está disposto a retomar as negociações "quando os americanos estiverem prontos".
O líder canadiano afirmou que o seu país está disposto a retomar as negociações "quando os americanos estiverem prontos".
Tem razão o governo em substituir o “conceito de rendas acessíveis” para esta “moderação” que é tudo menos “acessível”. Mas em que mundo, esta gente do governo anda.
O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.
"Será um acordo que trará de volta os reféns. Será um acordo que acabará com a guerra", prometeu o Presidente americano.
A Rússia tem negado qualquer responsabilidade sobre as incursões de drones, mas a NATO alertou Moscovo na terça-feira de que a "escalada" deve parar.
" Milhares de pessoas estão a morrer, é uma guerra que não faz sentido", afirmou o presidente dos EUA.
Trump vai reunir-se, esta segunda-feira, com Zelensky, pelas 17h15, e depois outros líderes europeus vão juntar-se pelas 19h.
Guru, intelectual, milionário, próximo do Presidente, promotor de Vance, parceiro de Musk - e arauto do fim da democracia. Agora vai saber tudo sobre cada americano.
"As tarifas estão a ter um enorme impacto positivo no mercado bolsista. Além disso, centenas de milhares de milhões de dólares estão a entrar nos cofres do nosso país", afirmou o presidente americano.
O ano de 2025 tem sido exigente para a Europa ao nível interno e externo e, mesmo com as baterias carregadas pelo tempo estival, será difícil esconder as dificuldades: apesar das aparências, tem havido mais desunião que união e, sem ela, o nosso futuro coletivo não será muito promissor.
No arranque da 27ª temporada de "South Park", o presidente americano aparece nu a caminhar pelo deserto, com o narrador a fazer referências ao tamanho do seu pénis. Casa Branca protestou.
O líder iraniano descreveu como "uma ilusão" as alegações do presidente americano, Donald Trump, de que os seus ataques às instalações nucleares iranianas a 22 de junho destruíram o programa atómico de Teerão.
O Presidente americano tornou o mundo mais volátil, tanto ao afastar-se dos seus aliados tradicionais, chamando a UE "inimiga", como ameaçando travar "guerras comerciais" com a China.
O Presidente português afirmou que "o que se espera de uma paz falada na Basílica de São Pedro é que seja uma paz possível, uma paz rápida, mas uma paz digna e justa, que é isso que é fundamental".
O chefe de Estado defendeu que o próximo Papa deve ser "alguém que pegue na mensagem de abertura, de disponibilidade, de preocupação com os mais pobres e mais explorados, de paz, de não discriminar ninguém".
A guerra comercial dos EUA parece um notável ato de sabotagem. Pode antes ser a grande aposta da oligarquia.