
Trump diz estar "muito dececionado" com Putin
" Milhares de pessoas estão a morrer, é uma guerra que não faz sentido", afirmou o presidente dos EUA.
" Milhares de pessoas estão a morrer, é uma guerra que não faz sentido", afirmou o presidente dos EUA.
Trump vai reunir-se, esta segunda-feira, com Zelensky, pelas 17h15, e depois outros líderes europeus vão juntar-se pelas 19h.
Guru, intelectual, milionário, próximo do Presidente, promotor de Vance, parceiro de Musk - e arauto do fim da democracia. Agora vai saber tudo sobre cada americano.
"As tarifas estão a ter um enorme impacto positivo no mercado bolsista. Além disso, centenas de milhares de milhões de dólares estão a entrar nos cofres do nosso país", afirmou o presidente americano.
O ano de 2025 tem sido exigente para a Europa ao nível interno e externo e, mesmo com as baterias carregadas pelo tempo estival, será difícil esconder as dificuldades: apesar das aparências, tem havido mais desunião que união e, sem ela, o nosso futuro coletivo não será muito promissor.
No arranque da 27ª temporada de "South Park", o presidente americano aparece nu a caminhar pelo deserto, com o narrador a fazer referências ao tamanho do seu pénis. Casa Branca protestou.
O líder iraniano descreveu como "uma ilusão" as alegações do presidente americano, Donald Trump, de que os seus ataques às instalações nucleares iranianas a 22 de junho destruíram o programa atómico de Teerão.
O Presidente americano tornou o mundo mais volátil, tanto ao afastar-se dos seus aliados tradicionais, chamando a UE "inimiga", como ameaçando travar "guerras comerciais" com a China.
O Presidente português afirmou que "o que se espera de uma paz falada na Basílica de São Pedro é que seja uma paz possível, uma paz rápida, mas uma paz digna e justa, que é isso que é fundamental".
O chefe de Estado defendeu que o próximo Papa deve ser "alguém que pegue na mensagem de abertura, de disponibilidade, de preocupação com os mais pobres e mais explorados, de paz, de não discriminar ninguém".
A guerra comercial dos EUA parece um notável ato de sabotagem. Pode antes ser a grande aposta da oligarquia.
Na quarta-feira, o Presidente americano, Donald Trump, anunciou a imposição de uma tarifa de base global de 10% a todos os países que considera estarem a criar barreiras comerciais aos produtos norte-americanos.
EUA são o quarto maior mercado das exportações nacionais - até aqui, a tarifa média era de 3,5%. Trump anunciou tarifas como retaliação, mas sem explicar onde foi buscar os valores que alega serem cobrados aos EUA. Europa já disse que irá responder. Consumidores e trabalhadores na linha da frente do impacto potencial.
Ao longo de dois longos meses de ações de Trump e Companhia já se fazem sentir consequências nos profissionais da área de investigação a actuar em solo americano.
O especialista em relações internacionais disse ainda no NOW que "apesar da boa vontade demonstrada pelo Presidente americano, ainda não foram encontrados pontos de contacto que possam aproximar os dois países".
O que se vem passando nas últimas semanas nos EUA especialmente no que toca à fixação do Presidente Trump em forçar um acordo de paz entre a Ucrânia e Rússia a qualquer preço, assumindo em certos momentos a narrativa de Moscovo, aponta para uma transformação da política externa americana mais profunda