Nas salas de espetáculos, há cada vez mais um Portugal brasileiro
Já não há motivo para se cantar "Saudades do Brasil em Portugal" - basta olhar para a programação das salas de espetáculo, cada vez mais transatlânticas. Os próximos dias provam-no.
Já não há motivo para se cantar "Saudades do Brasil em Portugal" - basta olhar para a programação das salas de espetáculo, cada vez mais transatlânticas. Os próximos dias provam-no.
A cantora britânica está de regresso com uma canção que fará parte da banda sonora da nova adaptação para cinema de "Monte dos Vendavais", de Emily Brontë.
Se tiver milhões de seguidores ou uma marca associada, é melhor pensar nisso. E não se esqueça das criptomoedas e das senhas das suas páginas nas redes sociais.
Dias 4 e 5 de novembro, no Teatro São Luiz, a atriz Rita Blanco e o pianista Nuno Vieira de Almeida transportam para o presente música dorida e um poema em prosa de Rainer Maria Rilke.
A empresa de referência no negócio da decoração luta pela sobrevivência financeira. Ao cinema chega "Bugonia".
O livro de Cercas, "O Louco de Deus no Fim do Mundo" é a procura da justificação da ressurreição plena dos corpos entre os crentes católicos, mas assenta num equívoco.
Um concerto, uma homenagem e um novo capítulo entre Portugal e o Brasil.
Depois do verão, as editoras regressaram em força ao trabalho. De Javier Cercas a Arundhati Roy, de Ian McEwan a Beatrice Salvioni, há novidades literárias a chegar.
E assim chegamos ao fatídico dia: 28 de julho de 1995. Depois da tragédia, D. Alice percebeu que, na véspera, o patrão estivera a escrever um conjunto de cartas, uma das quais destinada a ela própria. Outras, a vários poetas. Pedia desculpa pelo transtorno. O sangue das vítima sujara toda a casa. Os filhos ingleses só souberam anos depois e ainda procuram respostas.
O novo filme do cineasta brasileiro Gabriel Mascaro, nos cinemas a partir desta quinta-feira, dia 4, é uma distopia em que "os velhos" são forçados ao exílio. Mas há uma mulher que resiste.
A luta é existencial porque o projeto russo é abertamente genocida, aponta o jornalista - e a memória do País, e da sua avó, mostram a escolha única dos ucranianos. Escreveu um livro para o provar.
Há 30 anos, matou a mulher e o filho e suicidou-se, em Lisboa. Traçamos aqui a história do antigo alfarrabista, amigo de figuras como Mário Cesariny ou Luiz Pacheco, e que teve uma segunda família em Londres.
A programação do Teatro Nacional São João para o pós-verão inclui 31 espetáculos até julho de 2026. Evoca Nélson Rodrigues, Tom Zé, A Garota Não e Manuel António Pina e leva ao Porto Romeo Castellucci e Isabelle Huppert.
O banqueiro mais poderoso do mundo na sua altura viveu seis meses na ilha açoriana quando tinha 15 anos, para curar uma febre reumática. As cartas e um diário mostram como essa experiência formativa o marcou para a vida.
Perante a crueza da morte não devemos entrar em negação. Saber que tudo é efémero não nos deve levar ao desespero, mas à gratidão: cada respiração, cada encontro, cada instante é único e irrepetível.
Da ficção à não ficção, entre autores nacionais e internacionais, as editoras apostam forte num mês que para muitos é de férias (e leituras na praia).