Como tantos outros, Herberto fez coisas do piorio, viveu entre uma fauna picaresca, onde não raro se fazia obra de vulto, mas o que mais lhe importava, senão mesmo a única coisa que contava para si, era a ambição infinita.
Com as contas congeladas, foram impedidos de entrar nas empresas e presos em beliches de Caxias. Alguns, fugiram – um deles pelo telhado de casa.
Nasceu numa das famílias mais poderosas do Estado Novo, com a melhor casa de Lisboa, mobilada pelo amigo Ricardo Espírito Santo. Para renovar os hotéis dos Queiroz Pereira, chegou a montar escritório num contentor. A guerra com o irmão afastou-a das empresas e de Portugal, onde está acusada de fraude fiscal.
A direção executiva do SNS decidiu afastar o Conselho de Administração da Unidade Local de Saúde Almada-Seixal (ULSAS), que inclui o hospital Garcia de Orta, presidido por Maria Teresa Luciano.
Esteve no furacão dos abusos sexuais na Igreja, na luta contra o preservativo e o aborto, e escândalos de corrupção e nepotismo abalaram o fim do seu ministério. O seu secretário pessoal diz que foi tudo obra do diabo.
Durante 36 anos, e todos os dias, o chefe do Estado Novo anotou quase tudo o que acontecia na sua vida. As pistas que deixou mostram o tráfico de influências que existia na sua casa, quem eram os grandes amigos e como as mulheres que o rodeavam se digladiavam.
Procurámos que a SÁBADO se mantivesse um exemplo de diversidade temática e noticiosa, acessível a todos os públicos, nunca nos esquecendo da necessidade de, semanalmente, surpreender o leitor para manter a sua preferência.
O que leva um médico a tornar-se programador? E uma chef a mudar radicalmente de área? A remuneração é um factor, mas não explica tudo.
A matriarca de uma das mais poderosas famílias portuguesas deixou milhares de euros aos empregados e distribuiu as suas muitas joias e peças de arte pela família e amigos. Discreta e aventureira, chegou a saltar de paraquedas com um dos filhos e até aos 94 anos nadava todos os dias – só já não mergulhava de cabeça.
A acusação é dura para o autarca, que deixou transparecer a pressão. Os erros, a defesa e a tática de um candidato à Câmara do Porto, que não assumiu ainda a recandidatura mas já tem a campanha em marcha.
O herdeiro de mais de 200 milhões de euros de uma das maiores fortunas portuguesas está em apuros: vendeu fazendas no Brasil, entregou duas herdades icónicas ao BCP e foi parar a um fundo-abutre. O negócio em que o pai foi rei, o cimento, está a ser o fim da herança do filho. Luís mantém a esperança, mas as perspetivas são negras.
A ministra da Cultura, Graça Fonseca, define o escultor de 83 anos como "um artista central da escultura contemporânea e uma referência maior da cultura portuguesa".
Escultor foi autor, entre muitas outras obras, do Monumento ao 25 de Abril instalado no Parque Eduardo VII, em Lisboa.
Mais de uma centena de escritores africanos condenam "os assassinatos" de vários cidadãos negros nos EUA, entre os quais George Floyd.
Geraram perdas de milhões, na maior parte dos casos nada têm em seu nome, mas nos últimos anos mantiveram uma vida de luxo. So há pouco tempo é que as penhoras começaram a bater à porta.
A grande lição é que são sempre os leitores a traçar o destino final de todos os órgãos de informação e não há nenhum media que sobreviva sem uma equipa de profissionais com qualidade e abnegação. Um grupo que vai dos redatores aos repórteres fotográficos, dos gráficos aos infográficos, dos revisores aos colaboradores
