A fortuna de Balsemão
Os negócios do fundador da SIC, a campanha para as eleições do Benfica, uma reportagem em Castro Daire e uma entrevista a Avi, o judeu árabe.
Os negócios do fundador da SIC, a campanha para as eleições do Benfica, uma reportagem em Castro Daire e uma entrevista a Avi, o judeu árabe.
O historiador judeu-árabe defende a ideia de um estado com direitos iguais para todos. Reconhece o direito de Israel, mas acusa Netanyahu de genocídio. E diz que não apoia o Hamas
O discurso do “combate à burocracia” pode ser perigoso se for entendido de forma acrítica, realista e inculta, ou seja, se dispensar os dados e evidências e assentar supostas verdades e credibilidades em mitos e estereótipos.
O psicoterapeuta irlandês explica que estarmos ansiosos dá-nos a ilusão de controlo e que isso pode tornar-se um hábito. Não podemos esperar que desapareça, como promete a autoajuda.
Não se regem pelas regras do jornalismo, mas (des)informam multidões que os acompanham reli giosamente pelas redes — e começam a competir com os media tradicionais.
As pessoas estão a desperdiçar talento em empregos socialmente irrelevantes, defende o historiador Rutger Bregman. É preciso fazer algo para combater os “sem-vergonha” e os “atuais líderes”, diz ainda.
Já sabíamos que vivemos numa era de ciclos mediáticos muito curtos. Isso já era o caso com a televisão e passou a sê-lo mais ainda com as redes sociais. Todavia, estes meios deveriam permitir-nos confrontar os políticos com o que disseram ou propuseram no passado. Como se diz na gíria, "a internet não esquece".
Um empresário agrícola que ofereceu a primeira guitarra a Amália Rodrigues, o militar inglês que perdeu o braço na II Guerra, o parente excêntrico que subia o Chiado de marcha atrás num Rolls-Royce e uma das famílias mais ricas do País. Estes são os descendentes de Arnaldo João.
A confiança em notícias em Portugal atingiu o seu valor mais baixo desde o início do Digital News Report Portugal, com 54% dos portugueses a declarar "confiar em notícias em geral".
Depois de ler a "A Máquina do Estado", de Joseph Heath, nunca mais vais focar a sua atenção apenas em políticos e comentadores, resultados e promessas eleitorais e políticas e decisões públicas.
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Animais foram vistos a utilizar plantas para tratar feridas, aplicando-as diretamente na zona afetada ou mastigando-as primeiro.
Hoje tudo se decide à porta fechada – cum clave, daí vem o nome –, sem contacto com o exterior, mas durante séculos não foi assim. Os cardeais podiam sair, por isso algumas eleições demoraram mais de dois anos. Houve intrigas, corrupção, violência e até o veto de um imperador.
Não queria a violência dos cruzados, mas sabia que precisava deles para vencer. O rei sabia fazer alianças – até com os mouros – para garantir que o seu reino crescia.
The White Lotus está a disparar a procura de viagens para a Tailândia e House of the Dragon também levou turistas aos sítios das filmagens, como Portugal.