Algumas organizações estão a pedir aos seus voluntários e trabalhadores para abandonarem o território para escaparem à fome. Israel nega estar a bloquear ajuda, apesar de controlar as fronteiras.
Oxfam acusa os governos ricos de estarem a fazer os maiores cortes na ajuda ao desenvolvimento, "algo essencial para a sobrevivência", desde que os registos de ajuda começaram em 1960.
É o que indica um relatório da organização humanitária Oxfam, que monitorizou as emissões de jatos privados, iates e investimentos poluentes.
O mundo precisa que o multilateralismo funcione. Que o Conselho de Segurança volte a ser um fórum cujos membros consigam entender-se para mediar e resolver conflitos internacionais e não apenas um grupo de países que, certamente por acaso, representam 73,5% do comércio internacional de armas.
Maioria vive na América do Norte, Europa e Austrália e, em conjunto, têm nas suas mãos 13 mil milhões de euros.
Quando estudamos as grandes atrocidades cometidas no passado, é fácil indignarmo-nos com a passividade dos cidadãos. Como é que ninguém foi capaz de impedir isto? A verdade é que é sempre mais fácil analisar os factos com distância temporal
O ativista e sindicalista brasileiro Chico Mendes cunhou, nos anos 80, a célebre frase: "Ecologia sem luta de classes é jardinagem".
Há Organizações Não Governamentais e agências da ONU que ignoraram os reféns até não ser mais possível e não designam o Hamas como terrorista. Israel tem registado as falhas. Ou o “desequilíbrio”. E acusa-as de falta de isenção.
Há 40 anos que a desigualdade começou a subir no Ocidente. A data, citada nos textos de vários economistas, coincide com o início do lento desmantelamento do Estado Social, aquela invenção do pós-guerra que só chegou a Portugal quase 30 anos depois, com a Revolução de Abril.
António Costa quer dar novo fôlego ao Governo. O início de Setembro será o momento de anunciar um forte pacote de medidas de combate ao aumento do custo de vida e novidades que podem passar por uma taxação aos lucros excessivos das empresas.
Portugal continental está a viver uma situação de seca hidrológica que as autoridades admitem ser a pior dos últimos 100 anos, com quase todo o país em seca severa ou extrema.
Ao mesmo tempo, a pegada climática dos 50% mais pobres deve manter-se bem abaixo desse limite.
Acordo passa por conseguir vacinar 40% da população mundial este ano e chegar aos 70% em 2022.
Especialistas de 28 países acreditam que é necessário combater as baixas taxas de vacinação nos países mais pobres, que tornam mais provável o aparecimento de mutações resistentes a vacinas. Em inquérito, dois terços indicaram que as vacinas atuais serão eficazes dentro de um ano. O outro terço acredita que acontecerá mais cedo, dentro de nove meses.
As protagonistas da famosa série, que está de regresso à HBO, passam a ser apenas três. Kim Cattrall não quer, nem por 1 milhão de dólares por episódio.
EUA assinaram vários contratos para garantir a produção e entrega de vacinas, caso os ensaios clínicos em curso sejam bem sucedidos, podendo ser distribuídas no prazo de 24 horas.
