
Adam Sandler: uma vida a fazer-nos rir
O humorista e ator que muitos adoram e alguns desprezaram está de regresso aos filmes. Quase 30 anos depois, ei-lo novamente de taco de golfe na mão.
O humorista e ator que muitos adoram e alguns desprezaram está de regresso aos filmes. Quase 30 anos depois, ei-lo novamente de taco de golfe na mão.
Estreia a 24 de setembro
Com choco frito, alheira de Mirandela e iscas à portuguesa, aquela mesa tinha tudo, só não tinha comparação com as restantes
Olhou para o grupo de seis pessoas sentadas na sala, todos com mais de cinquenta anos, ainda com restos de algodão doce cor-de-rosa no cabelo e cheirando intensamente a tequila.
De repente, Portugal está cheio de reformistas a querer salvar a democracia. Mas o mal já está feito.
Jurista e historiador inaugura a nova série da coleção Breves Biografias de Políticos Portugueses, grátis com a SÁBADO a partir de dia 17, com a vida do "General Sem Medo".
A ciência está a estudar tratamentos inovadores, mas os velhos bons hábitos (exercício e boa alimentação) ainda são o melhor - a forma de segui-los é que está sempre a ser refrescada. Noutro plano: a família do primeiro-ministro fez bons negócios imobiliários.
Há quinze anos, no auge do Caso Mondego, o então inspetor Miguel Viegas e a procuradora Leonor Matos tinham cruzado uma linha. O envolvimento pessoal que surgira entre noites de trabalho intenso e a adrenalina de uma grande investigação tinha sido tão intenso quanto breve.
Mas a fazer queixas pelo caminho. NO parlamento, já treinou pregões.
Os socialistas precisam de ter um candidato presidencial nos termos exatos que definiu Assis. Alguém que não troque convicções por oportunidades de carreira. Que não tenha servido o projeto delinquente de José Sócrates.
Em 2002 recebeu o Prémio Nobel da Paz, designadamente "pelas décadas de esforços infatigáveis com o objetivo de encontrar soluções pacíficas aos conflitos internacionais". Morreu aos 100 anos, quando já estava a receber cuidados paliativos em casa.
O fumo negro da vitória de Donald Trump, a saída empurrada de Joe Biden, Bibi-terminator ou a surpresa francesa desenhadas por Vasco Gargalo ao longo de 12 meses.
Não verto uma lágrima por Assad. (...) Mas os festejos devem ser modestos, rápidos e temerosos. Há uma nova guerra civil pronta a começar.
Os cidadãos dos EUA e muito particularmente as cidadãs, irão igualmente sofrer os efeitos das políticas que Trump e os seus apaniguados irão pôr em prática.
Scrollar nas redes sociais é o acto mais passivo-agressivo que o ser humano descobriu desde o “estou quase a chegar” dito a quilómetros de distância do destino onde nos esperam. Em vez de enfrentarmos o que nos mete medo, passamos ao lado, fintamos o destino sem sabermos que é ele que nos está a fintar.