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"O Último Azul": para Gabriel Mascaro, velhos são os trapos

O novo filme do cineasta brasileiro Gabriel Mascaro, nos cinemas a partir desta quinta-feira, dia 4, é uma distopia em que "os velhos" são forçados ao exílio. Mas há uma mulher que resiste.

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Edição de 15 a 21 de outubro
Nuno Miguel Guedes 02 de setembro de 2025 às 07:00
Rodrigo Santoro e Denise Weinberg são os protagonistas do filme
Rodrigo Santoro e Denise Weinberg são os protagonistas do filme D. R.

O realizador brasileiro Gabriel Mascaro deixou o quase anonimato há dez anos, quando o seu filme Boi Neon coleccionou prémios em vários festivais (incluindo o Prémio do Júri de Cannes da secção Orizzonti) e com isso o reconhecmento internacional. Os elogios ao filme foram vários e de várias origens, sendo o mais conhecido dos seus indefetíveis admiradores o cantor Caetano Veloso, que não poupou em encómios, publicados primeiro na imprensa americana e depois no jornal Folha de São Paulo: “uma obra cinematográfica única” ou “um poema de proximidade entre animal e a vida humana” e “uma humanidade que aspira à ascensão social mas também ao sublime”. Não havia dúvida: o futuro de Mascaro resplandecia.

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