
Pelo menos três feridos em incêndio em prédio no Feijó
Estiveram no local seis veículos apoiados por 20 operacionais.
Estiveram no local seis veículos apoiados por 20 operacionais.
"Não podendo Jorge Coelho defender-se, é nosso dever defender a sua memória", frisam os antigos ministros.
O amigo de longa data expressara «boa opinião sobre o que lhe prepararam para ver», concluindo Vergílio Ferreira pela amoral bem-aventuraça de quem se alcandora aos cumes em que «a História assimila todos os mortos possíveis e dorme o sono dos justos.»
As roupas extravagantes, as viagens exóticas, os hotéis mais luxuosos, os grandes jantares, as mulheres proibidas e as mais fáceis. Eça gostava do melhor que a vida podia oferecer. Ganhava bem, gastava ainda mais, acumulava dívidas, pedia dinheiro e favores. Rejeitado pela mãe, construiu uma família unida. Na semana em que os seus restos mortais são transladados para o Panteão, esta é a sua história pessoal.
O júri elogiou a obra por fazer "da brevidade o lugar do mistério e da poesia: na contenção da escrita reside o essencial da estranheza de um mundo ao mesmo tempo ingénuo e cruel, infantil e adulto".
Guterres liderou um governo hesitante e sonâmbulo na fase final, Sócrates tinha um currículo "surripiado": estas são só algumas das revelações do livro, em forma de entrevista de vida, do jornalista Humberto Simões, em conversa com o ex-ministro Manuel Maria Carrilho. Razões e Paixões foi apresentado esta quarta-feira e a SÁBADO faz a pré-publicação de alguns excertos
O júri justifica a escolha lembrando que o historiador "recolheu, classificou, organizou e estudou de forma sistemática documentação sobre a vida política portuguesa".
"Portugal Amordaçado" é reeditado numa versão crítica que inclui centenas de cartas e dedicatórias inéditas, incluindo uma missiva de Sá Carneiro e uma dedicatória a Marcello Caetano.
Secretários de Estado, antigos ministros, deputados e autarcas fazem parte da lista de apoiantes do candidato à liderança do Partido Socialista.
Na categoria Poesia, a vencedora foi Andreia C. Faria, graças ao livro de poemas "Canina" (Tinta-da-China). Já na narrativa, foi distinguido "Misericórdia" (Dom Quixote), de Lídia Jorge.
António é o mais à esquerda dos irmãos Rebelo de Sousa. Crítico do Estado Novo, foi repreendido pela PIDE. Ajudou a fundar o PSD e foi deputado por três partidos. Hoje é do PS – e pediu autorização aos líderes para apoiar o irmão.
Paulo Morais, ativista de muitas causas, não é uma figura consensual. Nem tem de ser. É apenas uma voz que se tem afirmado, com imensa coragem, na denúncia dos abusos de muitos poderes, seja em que latitude for, sejam quem forem os “incomodados”.
Politólogo e professor universitário, prepara-se para lançar em livro as crónicas publicadas na SÁBADO e no CM desde 2015. Diz que escrever sobre a política portuguesa é fazer uma piada sobre uma piada
Uma cultura de “tolerância zero” contra o assédio, como a que a Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa anunciou, implica limitar os poderes destravados que por lá reinam.
A SÁBADO publica quatro entrevistas a grupos de alunos da Faculdade de Direito de Lisboa, que estiveram na manifestação de ontem. Falam de assédio moral constante (sobretudo no primeiro ano), da endogamia e da subjectividade das notas
Partilham a gargalhada, a fé católica e o interesse por causas sociais. Marcelo é o mais ao centro, António o socialista, Pedro o conservador. Cresceram nos corredores do poder e vingaram na política, na academia, nos negócios e na advocacia.