Pete Hegseth ameaça narcotraficantes e defende ações militares dos norte-americanos no mar do Caribe.
Presidente da associação 'Venexos', que há 10 anos envia ajuda humanitária para o país, ajuda-nos a medir o pulso à comunidade portuguesa depois desta crescente tensão com os Estados Unidos.
![Donaldo Trump e o secret]ario da Defesa, Pete Hegseth](https://cdn.sabado.pt/images/2025-12/img_300x200uu2025-12-04-12-25-10-752211.jpg)
Em causa ataque a embarcação de alegados narcotraficantes perto da Venezuela.
O tsunâmi que inunda o País de cocaína chega a bordo de narcolanchas ancoradas em cais clandestinos. As batalhas entre "narcos" e autoridades estão cada vez mais violentas - e já mataram em Portugal
Donald Trump já tinha avisado que as forças armadas iriam agir "muito em breve" em terra contra alegados narcotraficantes venezuelanos.
O senador republicano Roger Wicker, que é frequentemente um aliado do Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a investigação dos detalhes do alegado ataque de 02 de setembro.
Tensão entre Washington e Caracas continua a aumentar.
Presidente norte-americano garante que quer "salvar vidas".
No anúncio da detenção, "Pipo" foi descrito vpmo "o criminoso que simulou a sua morte, mudou de identidade e se escondeu na Europa enquanto ordenava assassinatos no Equador".
A ofensiva visa destruir centros utilizados pela organização de narcotráfico que, segundo os EUA, é chefiada por Nicolás Maduro e administrada por membros importantes do regime.
As tensões diplomáticas entre os Estados Unidos e a Colômbia voltaram a aumentar este domingo, depois de Trump anunciar o fim da ajuda financeira ao país sul-americano, por alegada inação na luta contra o narcotráfico.
Esta é pelo menos a quinta vez que os EUA atacam supostas embarcações de narcotraficantes.
Em causa estão organizações consideradas terroristas por Washington, como o Tren de Aragua e os cartéis de Sinaloa e dos Sóis.
Pré-candidato presidencial responde a três artigos da SÁBADO desta semana, reiterando que cumpriu a lei e que ex-assessor de José Sócrates "é um profissional reconhecido no meio, com grande experiência de comunicação e marketing político".
No poder desde 2012, Maduro começa o seu terceiro mandato de seis anos esta sexta-feira, numa altura em que a oposição venezuelana parece mais forte do que nunca.
Tenciona avançar com a candidatura a Belém, e as sondagens dão-lhe respaldo – já a popularidade dentro da Marinha deixa a desejar. A ambição que o fez destacar-se também criou anticorpos.
