Sábado – Pense por si

Lucília Galha

Hitler tomava 82 drogas

O seu médico particular, Theodor Morell, administrava-lhe narcóticos pesados e chegou a dar-lhe 800 injeções. O Führer sofreu de Parkinson nos últimos tempos de vida.

Relatório minoritário

Um ano, duas guerras

Ou de como se encontram pontos de contacto entre a invasão da Ucrânia e a II Guerra Mundial, depois de um ano de combates cruentos, que ceifam a juventude, despertam a inimizade total e parecem impedir uma solução justa, ou a mera paz de espírito.

Marco Alves

Os negócios do Estado Novo com os nazis

Durante a II Guerra Mundial, Salazar negociou tudo o que podia, não só com o velho aliado inglês, mas também com Hitler. E nas grandes cidades do País, grandes e pequenas empresas fizeram o mesmo, incluindo como testas de ferro dos beligerantes.

Portugal Hammerskins
João Pedro George

Superficialidades Desenvoltas - Parte II

Diogo Ramada Curto revela-se insensível à multiplicidade de esferas e de configurações, à diversidade de actores e de micro-poderes que constituem o campo da luta contra a estigmatização racial, e parece querer centrar a questão numa única dimensão — a matriz político-partidária.

José Rodrigues dos Santos

José Rodrigues dos Santos responde a todas as críticas

Num longo "esclarecimento" enviado à SÁBADO, o jornalista rebate as críticas de Carlos Vaz Marques, Irene Pimentel e João Pinto Coelho a propósito do livro O Mágico de Auschwitz e O Manuscrito de Birkenau.

Marco Alves

José Rodrigues dos Santos: ignorante ou incompreendido?

O pivot da RTP foi à RTP falar dos novos livros. O que disse sobre Auschwitz originou várias reações nas redes sociais. A historiadora Irene Pimentel, por exemplo, falou em "chocante ignorância e desfaçatez".

O fim da democracia?

Por que razão países como a Tailândia, o Bangladesh, a Turquia, ou a Ucrânia devem adotar orientações democráticas quando os exemplos vindos dos EUA e da Europa são fracamente maus?

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Bruno Faria Lopes

Chega: extrema-direita ou populismo de direita radical?

O partido de André Ventura tem mais traços de populismo do que de extremismo de direita, mas os especialistas não são unânimes. Para Cas Mudde, especialista mundial, o seu sucesso não está assegurado – e a atenção mediática não deve ser exagerada.

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