
França aprova orçamento para 2025
O Senado francês aprovou esta quinta-feira a proposta de Orçamento do Estado para 2025, pondo fim a um processo que levou à queda do anterior primeiro-ministro, Michel Barnier.
O Senado francês aprovou esta quinta-feira a proposta de Orçamento do Estado para 2025, pondo fim a um processo que levou à queda do anterior primeiro-ministro, Michel Barnier.
A confiança dos ucranianos nos líderes ocidentais não para de cair. Os ucranianos não têm ilusões: negociar com Moscovo levaria a futura agressão russa. E nós, quando seremos capazes de concluir isso?
Comentador político, autor e um potencial candidato às próximas eleições autárquicas francesas. O filho mais novo do antigo presidente francês, Nicolas Sarkozy, está a fazer contactos e a lançar-se em eventos.
Bayrou é aliado do presidente francês, Emmanuel Macron. As dicussões do orçamento vão ser a prova de fogo para o novo governante de 73 anos.
Esta quinta-feira já tinha sido tornado público que Macron encurtou a sua visita oficial à Polónia para voltar mais cedo a França e tentar conter a segunda crise política em seis meses. A expetativa era que anunciasse um sucessor de Michel Barnier, no entanto parece que tal não foi possível.
Eleito em 2017 como o mais jovem presidente francês, na altura com 39 anos, Emmanuel Macron prometeu ser a mascote da moderação política, mas entregou uma presidência - por defeito de fabrico, diga-se - personificada e lapidadora do poder do Parlamento.
O presidente francês falou esta quinta-feira ao país, após a queda do executivo de Michel Barnier. Acusou a extrema-direita e a extrema-esquerda de se unirem e avançou que não se pretende demitir.
Presidente Macron, que fala esta quinta-feira ao país, terá que nomear um novo primeiro-ministro e constituir um novo governo. Enquanto esta nomeação não se verifica, o atual Executivo fica com os poderes restritos. Não pode, por exemplo, aprovar o Orçamento do Estado para 2025.
O Governo francês, liderado por Michel Barnier, foi esta quarta-feira destituído por uma moção de censura com 331 votos favoráveis da coligação de esquerda Nova Frente Popular e da extrema-direita, União Nacional.
Governo francês foi esta quarta-feira derrubado no Parlamento ao ver ser aprovada a moção de censura apresentada pela Nova Frente Popular. Presidente francês só deverá falar ao país na quinta-feira pelas 20h locais.
O primeiro-ministro francês defendeu esta quarta-feira as opções para o Orçamento do Estado para 2025, admitindo que "não é perfeito". Michel Barnier avisou os deputados que a "realidade" orçamental não vai desparecer com a queda do governo.
O Governo francês, liderado por Michel Barnier, deverá ser derrubado esta quarta-feira pelo Parlamento. O Executivo enfrentava duas moções, uma apresentada pela Nova Frente Popular, de esquerda, e outra pela União Nacional, da extrema-direita de Marine Le Pen.
As moções surgem depois de o primeiro-ministro de centro-direita e antigo comissário europeu ter apelado na segunda-feira ao Governo de três meses para que assumisse a responsabilidade pelo projeto de orçamento da segurança social.
Se a esquerda e a União Nacional, o maior grupo da Assembleia, juntarem os votos, o governo francês cairá pela primeira vez desde a queda do Governo de Georges Pompidou em 1962.
O problema e a origem desta onda xenófoba está nos políticos e nas suas políticas. Está em todos nós que, durante anos, não investimos o suficiente na integração, deixando o país impreparado para o fluxo migratório dos últimos anos. Está, também, na falta de políticas salariais e de desenvolvimento regional mais eficazes, permitindo que a desesperança azede e se transforme em ressentimento.