Sábado – Pense por si

António Luís Marinho

Angola no centro da Guerra Fria

O verão de 1975 foi marcado pela fuga dos portugueses, pela luta entre os movimentos independentistas e pela interferência das grandes potências: EUA e URSS.

António Luís Marinho

A entrevista maldita a Álvaro Cunhal faz 50 anos

Oriana Fallaci citou Cunhal: “Nós, os comunistas, não aceitamos o jogo das eleições.” O próprio viria a desmentir. A conversa marcou o espírito democrático do PCP – ou a falta dele.

António Luís Marinho

O maio mais quente e explosivo da democracia

As primeiras bombas do ELP, a guerra da unicidade sindical, os casos Renascença e República na comunicação social, 400 MRPP's presos pelo Copcon: a violência estalou de vez e abriu alas para o que aí vinha.

Bruno Faria Lopes

As primeiras eleições livres foram há 50 anos e (quase) todos votaram

O papel dos boletins foi oferta da Suécia, o esforço de organização das eleições foi dos militares e 92% dos recenseados votaram. A par do entusiasmo com a novidade - "ninguém dormiu na campanha", conta Marcelo Rebelo de Sousa - houve violência e alguns milhares de pessoas não puderam votar por causa do seu papel na ditadura. As eleições para a Assembleia Constituinte, um marco da transição, deram o primeiro triunfo aos moderados.

Marco Alves

Gouveia e Melo tem um AL e não declarou esses rendimentos

Almirante não comunicou proveitos ao Tribunal Constitucional. Diz à SÁBADO que não o fez porque é a ex-mulher que passa os recibos e que os lucros vão para a mãe. Obra esteve embargada pela câmara. SÁBADO consultou declaração de rendimentos e património do (quase) candidato a Belém. Ligação à Universidade Nova também não foi declarada.

António Luís Marinho

Os 50 anos do 11 de Março: o dia em que o “bicho saiu da toca”

De um lado, temia-se uma “Matança da Páscoa” e os supostos guerrilheiros sul-americanos no RAL 1. Do outro, o “perigo spinolista”. No fim do dia, entre ataques de paraquedistas, fugas de helicóptero, alguma ação e umas breves horas de golpe e contragolpe, o regime guinou à esquerda e a revolução quase descarrilou.

Cyber Crónicas

Afinal, o que é a NIS2?

A nova diretiva reflete o reconhecimento de que a proteção de redes e sistemas de informação é crítica para a resiliência das infraestruturas essenciais, a segurança dos cidadãos e a estabilidade das economias dos países-membros da UE.

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