Sábado – Pense por si

Alfredo Leite, em Tulkarem, Cisjordânia

Cisjordânia. A outra guerra punitiva dos palestinianos

Exército de Israel multiplica ações para a ocupação da Cisjordânia. SÁBADO acompanha saída de 50 famílias do campo de refugiados de Tulkarem antes da demolição das suas casas. São acusados, sem provas, de terem familiares membros da Jihad Islâmica e punidos por isso. 

Riviera do Oriente Desorientada

Sejamos lúcidos, e sem fazer favor nenhum, é um crime assistir impávido e sereno na bancada e de braços totalmente cruzados, à realidade interna de Gaza e arredores: ditadores a usar e abusar do poder exclusivamente  para proveito próprio.

Cegueira

A cerimónia do 25 de Novembro de 1975 pareceu-lhe um solene disparate. Ora, se é um disparate assinalar na casa da democracia, substantivo que diz tanto estimar, devia ter ficado em casa.

Ricardo Silva

Os portugueses que lutaram no dia D

Há 80 anos, os aliados desembarcaram na Normandia para iniciar a libertação da Europa do jugo nazi, numa das batalhas mais épicas e decisivas da Segunda Guerra Mundial. Entre os milhares de homens que arriscaram a vida estavam portugueses que tinham nascido nos Açores, no continente e na Madeira, soldados e marinheiros que viveram o drama do Dia D e lutaram contra o nazismo de arma na mão.

Carlos de Matos Gomes

A guerra acabou a 25 de abril?

A guerra colonial terminou com a revolução, como acabaram de facto, mesmo sem decreto, a censura, a PIDE/DGS, os tribunais plenários ou a Ação Nacional Popular. Os incidentes que ocorreram depois foram consequência não da guerra mas da opção do regime de Salazar e de Marcelo Caetano em manter um domínio colonial contra as circunstâncias determinantes dos tempos da História.

Marco Alves

Salgueiro Maia. A revolução contada pelo seu herói

Em março de 1991, um ano antes de morrer de cancro, o capitão que liderou no terreno o derrube do Estado Novo deu uma longa entrevista à Universidade de Coimbra em que recordou os preparativos, os bastidores, os imprevistos e peripécias do 25 de Abril de 1974.

Editorial

Cinquenta anos de privilégio

Os problemas do País, que existem, não são culpa da revolução. Eles são uma consequência da nossa incapacidade, enquanto sociedade, de fazer melhor para acabar com a pobreza, desigualdade e exclusão sociais, apesar do muito que foi feito a partir daquela primavera de 1974.

Francisco Serrano

Como o Hezbollah domina o Líbano

Partido político e milícia, é um dos maiores empregadores e controla partes importantes do Estado. Mas o conflito com Israel ameaça arrastar o país para uma nova guerra.

João Carlos Barradas

O Estado Islâmico ataca Putin

Como o terrorismo chegou a Moscovo. No ataque mais mortífero desde 2004 em solo da federação, o Kremlin tentou culpar a “janela” ucraniana, mas terá ignorado alerta prévio americano.

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