
As armas do ataque em Jerusalém: metralhadoras pequenas, caseiras e de baixo custo
As Carlo, muito produzidas na Cisjordânia, começaram a ser mais utilizadas por gangues ábares e israelitas no início dos anos 2000.
As Carlo, muito produzidas na Cisjordânia, começaram a ser mais utilizadas por gangues ábares e israelitas no início dos anos 2000.
Grupo, que era liderado através de uma prisão, contrata migrantes para os submeter à "servidão por dívida" e usa crianças de 10 anos, "treinadas para assassinatos", para executarem "pequenas tarefas".
Exército de Israel multiplica ações para a ocupação da Cisjordânia. SÁBADO acompanha saída de 50 famílias do campo de refugiados de Tulkarem antes da demolição das suas casas. São acusados, sem provas, de terem familiares membros da Jihad Islâmica e punidos por isso.
Para o primeiro-ministro israelita, as alegações divulgadas "são mentiras maliciosas destinadas a difamar as FDI, o Exército mais moral do mundo".
Sejamos lúcidos, e sem fazer favor nenhum, é um crime assistir impávido e sereno na bancada e de braços totalmente cruzados, à realidade interna de Gaza e arredores: ditadores a usar e abusar do poder exclusivamente para proveito próprio.
Tinha acabado de entrar na Faculdade de Direito de Lisboa, e corria o chamado “Processo Revolucionário em curso”. Testemunhei o 25 de Novembro, a cada minuto, na rua e nos transportes públicos.
A cerimónia do 25 de Novembro de 1975 pareceu-lhe um solene disparate. Ora, se é um disparate assinalar na casa da democracia, substantivo que diz tanto estimar, devia ter ficado em casa.
Há 80 anos, os aliados desembarcaram na Normandia para iniciar a libertação da Europa do jugo nazi, numa das batalhas mais épicas e decisivas da Segunda Guerra Mundial. Entre os milhares de homens que arriscaram a vida estavam portugueses que tinham nascido nos Açores, no continente e na Madeira, soldados e marinheiros que viveram o drama do Dia D e lutaram contra o nazismo de arma na mão.
A guerra colonial terminou com a revolução, como acabaram de facto, mesmo sem decreto, a censura, a PIDE/DGS, os tribunais plenários ou a Ação Nacional Popular. Os incidentes que ocorreram depois foram consequência não da guerra mas da opção do regime de Salazar e de Marcelo Caetano em manter um domínio colonial contra as circunstâncias determinantes dos tempos da História.
Em março de 1991, um ano antes de morrer de cancro, o capitão que liderou no terreno o derrube do Estado Novo deu uma longa entrevista à Universidade de Coimbra em que recordou os preparativos, os bastidores, os imprevistos e peripécias do 25 de Abril de 1974.
Os problemas do País, que existem, não são culpa da revolução. Eles são uma consequência da nossa incapacidade, enquanto sociedade, de fazer melhor para acabar com a pobreza, desigualdade e exclusão sociais, apesar do muito que foi feito a partir daquela primavera de 1974.
Partido político e milícia, é um dos maiores empregadores e controla partes importantes do Estado. Mas o conflito com Israel ameaça arrastar o país para uma nova guerra.
Como o terrorismo chegou a Moscovo. No ataque mais mortífero desde 2004 em solo da federação, o Kremlin tentou culpar a “janela” ucraniana, mas terá ignorado alerta prévio americano.
Nas últimas horas foram também localizadas armas em todo o hospital, incluindo metralhadoras, carregadores, morteiros, granadas e lança-granadas RPG.
Ex-militar português da Polícia do Exército rumou à Ucrânia para combater os invasores russos. Dois anos depois, dá à SÁBADO o seu testemunho de guerra — e como é estar a 20 metros do inimigo.
Chefe de gabinete adjunto da Presidência ucraniana, Ihor Zhovkva, agradeceu o apoio prestado por Portugal desde o início da invasão russa, A 24 de fevereiro de 2022.