Sejamos lúcidos, e sem fazer favor nenhum, é um crime assistir impávido e sereno na bancada e de braços totalmente cruzados, à realidade interna de Gaza e arredores: ditadores a usar e abusar do poder exclusivamente para proveito próprio.
Parece consequência de uma série de delírios ou de noites com muito álcool e pouca dormida. O plano que o presidente dos Estados Unidos da América dedicou a Gaza pode dar ideia, assim, de repente, que este par de opções - alucinações causadas por elementos estranhos, e garrafas de vinho abertas e vazias - quiçá, aconteceu, de facto. Porque alguém que se levante da cama com a ideia de transferir cerca de 2 milhões de alma vivas, sem que as mesmas queiram, sim, à força, não só é difícil como também lembra a modalidade do sanguinário Stalin. Mas, infelizmente, nada surge, o que poderia ser coisa normal transforma-se em coisa fora da realidade. Nulas soluções para Gaza. Nulas. Os mandachuvas palestinianos preferem o terrorismo e a corrupção a dar de comer e dar saúde e instrução ao seu povo, que se multiplica à velocidade do terceiro mundo, nas condições precárias que os governantes tiranos proporcionam-lhes. Um protetorado, é isso, passar a ser um estado protegido, apresenta-se capaz de ser a sobra de uma salvação ou remédio intravenoso. Sejamos lúcidos, e sem fazer favor nenhum, é um crime assistir impávido e sereno na bancada e de braços totalmente cruzados, à realidade interna de Gaza e arredores: ditadores a usar e abusar do poder exclusivamente para proveito próprio. Existe quem lhe dê o riso, ao estilo gargalhada, em resposta à proposta psicadélica de Donald Trump. Riam, riam, apesar de chorar ser o verbo adequado à situação. Os crânios vazios que controlam Gaza desconhecem o que é verdadeiramente um governo em prol dos seus e utilizam, aliás, somente utilizam, os pseudos cargos (sem eleições) como rampa de lançamento para praticar o ódio a Israel. Gaza, que tem uma das praias mais bonitas da zona, reúne, ou reunia, possibilidades de ser a Riviera do Médio Oriente se as lideranças da casa não tivessem o exemplo desvairado de estado democrático entre as aspas: invadir festival e os kibutzim, em Israel, para matar inocentes e pôr no cativeiro pessoas livres. Foi preciso Biden ter ido à sua vida para que pudesse nascer, ainda em parto difícil, um acordo que trouxe para casa humanos que apenas dançavam ou estavam nas suas residências e desarmadas em troca de um camião de criminosos. Os reféns, antes de verem o fio da luz da liberdade, recebem das manápulas do Hamas um certificado. Deve ter sido pelo curso de terror a que foram sujeitos.
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