
Supostos terroristas saqueiam aldeia em Cabo Delgado
Foram levadas três pessoas. Momento levou à fuga da população.
Foram levadas três pessoas. Momento levou à fuga da população.
É urgente e prioritário reforçar a cultura de prevenção, pois é na ausência dela que o problema ganha proporções trágicas. A prevenção começa na gestão do território: limpeza de matos, manutenção das faixas de proteção, implementação de planos municipais de defesa da floresta contra incêndios e fiscalização mais eficaz.
Os cabos submarinos, por onde passa 99% do tráfego mundial de dados na internet, estão na agenda global e um novo projeto português tem peso técnico e geopolítico. Em poucos anos, um quinto dos cabos internacionais no mundo passará por cá.
O candidato presidencial fugiu de Moçambique após as eleições de 9 de outubro e tem organizado manifestações de contestação ao resultado a partir do estrangeiro. Regressou a dias da tomada de posse de Daniel Chapo.
São 2.161 documentos para o Governo fazer obras por todo País, algumas quase faraónicas, outras comezinhas, que vão da construção de regadios a maus cheiros em aterros. Também há propostas sobre armas, touradas, patrulhas acrobáticas, peixe-espada, direitos LGBT, matadouros, jacintos-de-água, streaming ou expropriação da Cova da Moura.
“Vigo, debaixo do fumo português.” Era assim, no dia 19, que um dos jornais eletrónicos espanhóis, o Atlantico, falava da situação de alerta na região norte-ocidental, face à nossa catástrofe.
Emília Veiga manteve a sua Tasca, em Pessegueiro do Vouga, aberta para dar água, café e comida aos bombeiros. O incêndio estava a cinco metros do local e ela chegou a molhar os telhados e o chão com medo das chamas.
Governo prometeu "não largar" os criminosos que causam incêndios, mas nunca houve tantos presos. Atualmente, as penas podem ser agravadas se estiver em causa o crime de homicídio e variar entre os 3 aos 16 anos.
As queixas aumentaram 34,5% entre o primeiro e o segundo quadrimestre deste ano, e havia 991 freguesias prioritárias para a limpeza.
Foi decarado a proibição do acesso, circulação e permanência no interior de determinados espaços florestais, proibição da realização de queimadas e queimas de sobrantes de exploração, e proibição de trabalhos nos espaços florestais com recurso a qualquer tipo de maquinaria.
IGAS abriu 138 processos desde 2017 e estes números “são a ponta do icebergue”, dizem bastonários. O problema é sistémico e os processos não têm consequências.
A GNR sinalizou mais de dez mil situações de falta de limpeza dos terrenos, nos cinco primeiros meses do ano.
Trabalhos teriam de estar concluídos até 30 de abril, mas devido à chuva e à falta de mão-de-obra, a gestão de combustíveis teve que ser adiada.
Proprietários têm que limpar os terrenos até ao final de abril.
O terrorismo islâmico reagrupou-se e está a regressar à região de Cabo Delgado, fazendo mais vítimas. Há já quem defenda que “isto não se vence militarmente”.
Ao dizer que os portugueses recuperaram a tranquilidade no seu dia a dia, António Costa demonstrou um enorme afastamento da realidade do cidadão comum e contribuiu para aumentar o fosso com que os eleitores distinguem o “nós” do “eles”.