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Sem operar e amamentar. Queixas de assédio entre os profissionais de saúde disparam

Rita Rato Nunes
Rita Rato Nunes 07 de agosto de 2024 às 23:00

IGAS abriu 138 processos desde 2017 e estes números “são a ponta do icebergue”, dizem bastonários. O problema é sistémico e os processos não têm consequências.

Depois de os filhos completarem três anos, um hospital do Serviço Nacional de Saúde (SNS), na região do Minho, está a impedir ilegalmente as suas enfermeiras de continuarem a amamentar. Noutro, na mesma região, um terço de uma equipa de cirurgia com 31 elementos queixa-se de assédio laboral por parte da chefia, que cativa horários no bloco operatório a médicos que ofereçam resistência às indicações dos superiores hierárquicos, impedindo-os de exercer as suas subespecializações.

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