
Trump sofre com “o tipo que nunca morre”
A administração americana faz tudo para abafar o assunto ou desviar as atenções, mas a verdade é que o nome do Presidente aparece nos ficheiros do processo ligado ao escândalo sexual de Jeffrey Epstein.
A administração americana faz tudo para abafar o assunto ou desviar as atenções, mas a verdade é que o nome do Presidente aparece nos ficheiros do processo ligado ao escândalo sexual de Jeffrey Epstein.
A Administração Trump divulgou mais de 240 mil páginas de ficheiros do FBI sobre a vigilância e assassinato de Luther King, apesar de a família do ativista de direitos civis se ter oposto. O jornalista da AP Matt Brown explica o que está em causa.
Quando tomou posse em janeiro, Trump assinou uma ordem executiva para desclassificar os registos de JFK, juntamente com os associados aos assassínios de Robert F. Kennedy e King, em 1968.
Embora seja agora perfeitamente evidente que não há conquistas civilizacionais (sociais e políticas) irreversíveis, há que não entrar em desesperos e desânimos.
Manifestação de apoio à líder da extrema-direita e respetiva contra manifestação longe de reunirem multidões.
Apesar do líder do Chega não se ter colocado do lado de Le Pen, a líder da direita radical francesa disse ter sido uma vítima de manipulação como Ventura.
A divulgação destes documentos segue uma ordem executiva assinada por Trump em janeiro deste ano, que determinou a libertação dos registos restantes sobre os assassinatos de JFK, do seu irmão Robert F. Kennedy e do líder dos direitos civis Martin Luther King.
Esta medida segue-se a uma ordem assinada por Donald Trump, ordenando a divulgação dos registos sobre a morte de JFK, do seu irmão Robert Kennedy e de Martin Luther King.
"Vamos amanhã disponibilizar todos os ficheiros de Kennedy", anunciou Donald Trump. John F. Kennedy foi assassinado em 1963, em Dallas, no Texas.
Ainda Estou Aqui esgota salas de cinema, está na corrida aos Oscares e valeu um Globo de Ouro a Fernanda Torres. O autor, e filho do deputado assassinado, quer alertar para os perigos das ditaduras.
A nossa história é marcada por momentos de resistência, determinação e visão, reflexo de uma postura precursora e visionária que sempre nos caracterizou. Enfrentámos desafios com uma perspetiva inovadora, antecipando tendências e moldando o futuro do Ministério Público e do Sindicalismo Judiciário.
O presidente norte-americano já tinha autorizado a desclassificação de parte dos arquivos e agora vão ser divulgados novos documentos. Será que vão terminar as teorias da conspiração? O especialista em política internacional, Germano Almeida, diz que esta é uma estratégia de Trump para desviar atenções.
Hilario Deleon, 23 anos, é o líder do Partido Republicano no condado de Milwaukee. Nas eleições desta terça-feira, espera conseguir votos suficientes para anular a vantagem democrata e eleger Donald Trump para "impedir uma terceira guerra mundial".
O narcisismo patológico de Trump faz com que frase sim, frase não, ele diga de alguma coisa que fez ou de que se apropria como sendo “a melhor de sempre”, “uma coisa que nunca se tinha visto”, nem sequer desde a fundação dos EUA, mas desde o início da humanidade.
A candidatura de Trump deixou de ser uma mera corrida à Sala Oval. Passou a ser uma cruzada contra as “forças do mal”. Nada – nem uma bala – calou o “candidato do povo” que quer “salvar a América”
A força das fotos de Trump de punho erguido vai sobrepor-se às imagens confrangedoras do candidato condenado por um tribunal de Nova Iorque.