Marcelo e Guterres escrevem no prefácio do livro "Maria Barroso: Os legados"
No prefácio do livro, o Presidente da República escreve que "Maria Barroso foi uma excecional atriz de carreira cortada pela vida política e pela censura ditatorial".
No prefácio do livro, o Presidente da República escreve que "Maria Barroso foi uma excecional atriz de carreira cortada pela vida política e pela censura ditatorial".
Desde as presidenciais de 1976, os eleitores puseram nas urnas 49,84 milhões de votos. A eleição em que participaram mais eleitores, em termos absolutos, foi a de 1986.
Os dias curtos criam uma melancolia que permite parar e pensar no que pode mudar. “Aceitar a tristeza é um ato de coragem e não uma fraqueza”, garante a psicóloga Gina Tomé.
Amputar o Tribunal de Contas não é fazer a reforma do Estado. É abdicar dela.
A Índia poderia estar mais próxima dos EUA, desde que Washington assumiu a travagem da ascensão da China como prioritária. Mas as tarifas de Trump fizeram afastar Modi da rota ocidental e a preferir o lado da "nova ordem autocrática", vinda de Leste e liderada por Pequim. Xi agradece, Putin sorri. Trump, possivelmente, nem percebeu. Podia (devia) ter seguido a lição de Biden
Newsletter de sexta-feira
O novo policy paper da Fundação Francisco Manuel dos Santos analisa a expansão dos cursos profissionais. "A percentagem de jovens a fazer cursos profissionais mostra que há uma confiança nesse tipo de recursos", faz notar Luís Catela Nunes, co-autor do estudo.
Novos governantes receberam convites em cima da tomada de posse – e tentam regularizar situações em tempo recorde. Um ainda está registado como sócio-gerente, outro extinguiu avença do filho com Moedas.
O novo ministro da Reforma do Estado foi secretário de Estado Adjunto e para a Modernização Administrativa do segundo governo de Passos Coelho, derrubado pela esquerda.
Para Soares dos Santos "o que se está a assistir é que se está a transferir para o privado e os Estados têm obrigação de investir para o bem-estar das suas populações".
Pouco mais de um ano depois de ter tomado posse, Luís Montenegro voltou esta quinta-feira a encabeçar uma cerimónia com muitas caras repetidas que vão fazer parte de um "Governo de continuidade". A principal novidade é o Ministério da Reforma do Estado. Esta sexta-feira tomam posse os secretários de Estado.
Apenas Malta (com 4,1 toneladas) e a Suécia (4,2 toneladas) emitem menos gases com efeito de estufa do que Portugal.
Vão liderar a reforma de Estado e as polícias nacionais. São ambos próximos do PSD apesar de não serem militantes e Gonçalo Matias foi até membro de um executivo laranja no passado.
Armando Esteves Pereira, diretor-geral Editorial Adjunto, analisa o novo Governo de Luís Montenegro, destacando a grande mudança no Ministério da Administração Interna e a entrada no Executivo do antigo presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, Gonçalo Saraiva Matia, com a pasta da Reforma do Estado.
Luís Montenegro já apresentou a sua proposta de Governo ao Presidente da República. Para o MAI entra ex-provedora da Justiça
As ações da SAD encarnada continuam a beneficiar do otimismo pela entrada de um novo acionista e a especulação sobre a possibilidade de este vir a reforçar a sua participação.