Sábado – Pense por si

Trump mais perto de Putin do que a China está da Rússia

A insistência de Trump em reconhecer a Crimeia como russa coloca a atual Administração norte-americana mais próxima de Moscovo do que a China é de Putin. O Presidente dos EUA saiu do encontro com Zelensky, no dia do funeral do Papa, mais crítico da agressão russa. Mas palavras leva-as o vento.

“Paz justa e duradoura.” Sim, mas qual?

Putin não quer “cessar-fogo” algum, está só a inverter a narrativa para fazer Trump virar a agulha do que saiu de Jeddah. O Kremlin quer a Ucrânia toda. Não se contentará com uma “paz” que lhe garanta os territórios ocupados. A Europa já percebeu o risco - e isso muda pelo menos uma parte deste jogo.

Alexandre R. Malhado

Ucrânia e o megadesastre ambiental em curso

Rios contaminados, solos envenenados, reservas naturais reduzidas a crateras: as Nações Unidas estão preocupadas com o “legado tóxico” da guerra.

Relatório minoritário

Um ano, duas guerras

Ou de como se encontram pontos de contacto entre a invasão da Ucrânia e a II Guerra Mundial, depois de um ano de combates cruentos, que ceifam a juventude, despertam a inimizade total e parecem impedir uma solução justa, ou a mera paz de espírito.

Relatório minoritário

Sonhámos tudo?

Há duas narrativas sobre a invasão da Ucrânia. Uma, baseada na realidade. Outra, na suposição e na conspiração. A guerra também se trava no campo de xadrez onde se jogam memórias e falsas memórias. Um exemplo.

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