
Prémio Femina, Cortazar e Colleen Hoover nos lançamentos de julho
Da ficção à não ficção, entre autores nacionais e internacionais, as editoras apostam forte num mês que para muitos é de férias (e leituras na praia).
Da ficção à não ficção, entre autores nacionais e internacionais, as editoras apostam forte num mês que para muitos é de férias (e leituras na praia).
A federação que convocou a greve na origem do caos no INEM, chamada FESINAP, não tem sócios no INEM entre os seus cinco mil membros. Mas tem planos para concorrer com a CGTP e a UGT - e para conquistar um lugar na concertação social.
Aos 34 anos, escreveu dois romances, ambos premiados. O terceiro, sobre as consequências da guerra colonial nas gerações que não a viveram, será publicado em 2025. Antes, preparou um conto para a SÁBADO.
Leonor Beleza foi apresentada como cabeça de lista, mas acabou por não o ser. Soares falhou o que queria. Sousa Franco morreu em campanha. Monteiro fez-se uma estrela. Seguro foi apeado depois de ganhar. Nas eleições a que ninguém liga aconteceu sempre muita coisa.
A construção europeia faz-se todos os dias, a cada dia, por todos e com todos, para que corresponda cada vez mais às nossas expectativas e à União Europeia que desejamos no futuro.
Desequilíbrios das relações familiares, solidão, questões existenciais e a procura de um olhar contemporâneo sobre o 25 de Abril. Temos sugestões para ver ao longo das próximas semanas.
A posição central do Chega não pode ser o único facto político pós-eleitoral. É preciso ver mais longe, e mais perto. Não confundir a causa, a doença e a cura.
A SÁBADO publica excertos do novo livro de Nuno Gonçalo Poças, que refaz o percurso do ex-líder do CDS, um “inconformado” de “uma elegância política” difícil de conceber hoje.
Ao lado de André Ventura, Jorge Castela fundou o Chega. Já longe do partido, o advogado, economista e primeiro ideólogo da estrutura fala sobre a incompetência que provocou a atual crise estatuária e crítica a posição pró-ucraniana do partido.
António é o mais à esquerda dos irmãos Rebelo de Sousa. Crítico do Estado Novo, foi repreendido pela PIDE. Ajudou a fundar o PSD e foi deputado por três partidos. Hoje é do PS – e pediu autorização aos líderes para apoiar o irmão.
A má liderança por governantes fracos está no cerne da peça que Marcos Barbosa encena no Teatro Carlos Alberto, no Porto, uma das menos apreciadas e representadas do famoso dramaturgo inglês, O Rei João.
Nunca escondeu que nasceu pobre e sempre disse que não queria ser rico. No Estado Novo, esteve preso no Aljube e foi ministro de Salazar. Na democracia, foi saneado, deputado e líder partidário. Teve alguns inimigos, mas os seus amigos iam do CDS ao PCP.
Líder do CDS desfez a capacidade intelectual de André Ventura com esta frase durante o debate duro entre ambos.
Portismo reincarnado? Não, é o “melismo”, diz o próprio. Nuno Melo anda num contrarrelógio contra o que diz ser o ambiente de “stasi” e vigilância interna criado pela direção. A SÁBADO foi atrás ele.
Nasceu em São Pedro do Sul, há 76 anos, veio para Lisboa com 10, para ser marçano na mercearia de um tio e, aos 13, teve a sua primeira máquina fotográfica. Monárquico convicto, é fotógrafo oficial da casa real portuguesa. Mário Soares, Donald Trump e o Papa João Paulo II já posaram para ele.