Sábado – Pense por si

António José Vilela

O estranho caso da escuta, do bruxo Demba e do juiz vingativo

Esta é a história das escutas do traficante e do bruxo Demba; da denúncia à PGR e do juiz vingativo; dos testemunhos temerosos dos funcionários judiciais e das vigilâncias manhosas da PJ; do cofre, das notícias da Covid e da vozeria criminosa do jornalista. E ainda da briga com o procurador Centeno e do tribunal relapso; das acumulações de Alexandre e de como muitos andaram à procura de Ivo.

Sofia Parissi

Vibe, um restaurante novo a cada estação

O primeiro restaurante do "chef" Mattia Stanchieri abriu em maio, em Lisboa. No final do verão, a cozinha cajun e crioula vai dar lugar aos clássicos do norte de Itália.

Marco Alves

Pedro Nuno Santos recebeu €203 mil em subsídio de deslocação, apesar de ter casa em Lisboa

Declarou ao Parlamento uma morada a 285 km e recebeu abonos muito mais elevados. “São João da Madeira era o centro da minha vida pessoal, familiar, social e política”, justifica à SÁBADO. Mas assume que era em Lisboa que morava durante os trabalhos parlamentares. Em média, recebeu €1.800 por mês só em abonos durante nove anos. Outros deputados foram investigados pelo MP, mas acabou tudo arquivado.

Marco Alves

Os costumes, a família e o dinheiro dos Câmara Pereira

Líder do PPM, em coligação com o PSD e o CDS, foi um dos herdeiros do vasto património imobiliário dos condes de Tarouca e casou-se com outra herdeira de famílias abastadas. As partilhas ao longo das décadas e das gerações familiares foram reduzindo as posses. Hoje vive da agricultura e das senhas de presença na AML.

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João Pedro George

Mega Ferreira: Simpatia & União

"Há nas relações entre estes indivíduos – tudo rapazes finos e sérios – assunto para discorrer bastante". Segunda parte do ensaio de João Pedro George sobre algumas ligações na Cultura portuguesa.

Miriam Assor

Crime sem castigo. Os 60 anos da morte de José Dias Coelho

A morte saiu à rua no dia 19 de dezembro, faz amanhã, domingo, 60 anos, e levou o magnífico escultor comunista. Três agentes da PIDE apanham José Dias Coelho, numa rua em Alcântara. António Domingues é quem o mata à queima-roupa. Os cravos de Abril de 1974 sentaram-no no banco dos réus. Mas a sentença foi curta.

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