Maioria dos portugueses diz que greve geral foi justificada
Barómetro da Intercampus mostra que 6 em cada 10 inquiridos concordam com a paralisação de 11 de dezembro convocada pela UGT e CGTP, apesar de quase três quartos não terem feito greve.
Barómetro da Intercampus mostra que 6 em cada 10 inquiridos concordam com a paralisação de 11 de dezembro convocada pela UGT e CGTP, apesar de quase três quartos não terem feito greve.
"Um voto num candidato da esquerda à minha esquerda é um voto na direita", disse Seguro. António Filipe apontou que votos para Seguro cairiam "no mesmo cesto" de Marques Mendes e Gouveia e Melo.
Manuel Castro Almeida assegura que o Executivo tem de negociar com as centrais sindicais para o anteprojeto da reforma laboral chegar a bom porto. "Se for preciso deixar cair 10 ou 20 muito bem", reconhece.
Fazer uma greve geral tem no sector privado uma grande dificuldade, o medo. Medo de passar a ser olhado como “comunista”, o medo de retaliações, o medo de perder o emprego à primeira oportunidade. Quem disser que este não é o factor principal contra o alargamento da greve ao sector privado, não conhece o sector privado.
A ambiciosa conversa dos debates é só isso mesmo. Vão-nos prometendo ser um bom coach do regime.
Candidatos divergiram sobre revisão da lei laboral apresentada pelo executivo, SNS e a questão da promulgação da Lei da Nacionalidade. Papel da UE deixou os dois em acordo.
Ministra do Trabalho afirmou que vai aguardar que os parceiros sociais apresentem "propostas mais concretas" de alteração ao Código do Trabalho. UGT está convencida de que o Governo deixou cair as traves mestras ao garantir "total disponibilidade para negociar".
Não é só no trabalho doméstico que se multiplicam os casos de trabalho não declarado. O advogado Tiago de Magalhães alerta para outros setores da economia, onde há muitos trabalhadores migrantes e com pouco acesso a informação.
Eleições presidenciais estão marcadas para 18 de janeiro. Ventura disse esperar o voto de António Filipe na segunda volta.
Eleições presidenciais estão marcadas para 18 de janeiro.
André Ventura disse que o Chega se opõe a várias das medidas previstas no anteprojeto de revisão da legislação laboral apresentado pelo Governo.
Banco de horas individual, ‘outsourcing’ logo após despedimentos ou o alargamento dos serviços mínimos em caso de greve estão entre as medidas mais contestadas pela UGT.
A convocatória da reunião dá-se um dia depois da greve geral convocada pelas centrais sindicais contra o pacote laboral apresentado pelo Executivo de Luís Montenegro.
Sindicato Independente dos Trabalhadores dos Organismos Públicos e Apoio Social continua o protesto contra as propostas do pacote laboral apresentado pelo Governo.
Estes movimentos, que enchem a boca com “direitos dos trabalhadores” e “luta contra a exploração”, nunca se lembram de mencionar que, nos regimes que idolatram, como Cuba e a Venezuela, fazer greve é tão permitido como fazer uma piada com o ditador de serviço.
José Luís Carneiro acusou ainda André Ventura de mudar de posição em relação à lei laboral por ter visto uma grande mobilização durante a greve geral.