Ventura rejeita comentar críticas de Mithá mas diz que política não pode ser "disputa de lugares"
Mithá Ribeiro deixou o partido por ter ficado de fora do "governo-sombra".
Mithá Ribeiro deixou o partido por ter ficado de fora do "governo-sombra".
Comparou o partido ao Calimero, disse que Pedro Pinto saiu "depenado" e gozou com a matemática de Ventura. Deputado viralizou na sua quarta passagem pelo Parlamento.
Ex-vice-presidente do Chega diz ter sido alvo de um “processo de humilhação” depois de ter sido excluído do governo-sombra.
Rui Fernandes vai ocupar a vaga na bancada do partido de André Ventura
Se perder a corrida para Belém sai de cena; um chumbo do OE não é queda de Governo pela certa e quer primar pela discrição: os projetos que o candidato faz enquanto vai a banhos.
José Junqueiro, antigo secretário de Estado, professor aposentado da Universidade de Aveiro, adepto do Sporting e antigo vereador na Câmara de Viseu, foi consecutivamente eleito deputado do PS entre 1995 e 2015, sempre pelo círculo de Viseu.
O comunista foi deputado em 11 legislaturas e é uma das figuras mais consensuais do partido. Mas as suas posições valeram-lhe algumas críticas ao longo dos anos.
O candidato único foi eleito na primeira ronda de votações com 202 votos a favor.
Na última legislatura, o secretário-geral do PSD, Hugo Soares, foi eleito líder do grupo parlamentar social-democrata com 98,7% dos votos.
Têm um minuto para intervir sobre as propostas dos outros partidos, menos capacidade de interpelar o Executivo e de participar em comissões. Ganham mais destaque (por serem os únicos representantes), mas falta-lhes apoio. BE, PAN e JPP estarão sujeitos a estas regras na próxima legislatura.
De acordo com o líder do Chega, o País "precisa de alguma calma e estabilidade".
A primeira eleição já havia sido uma péssima notícia para o Mundo, mas com Trump II e a sua maioria de republicanos MAGA nas duas assembleias do Congresso e com uma maioria de juízes reaccionários no Supremo Tribunal Federal, a situação tornou-se verdadeiramente horripilante.
Advogado, dirigente académico, vereador, deputado, militante do PSD, secretário de Estado e ministro, morreu a 13 de março, vítima de ataque cardíaco, em Braga, a sua cidade natal.
O "Caso Montenegro" é um caso de falta de boa gestão de conflitos de interesses, cuja assunção do erro, em política, seria um comportamento ético. Não é muito comum, entre nós, pois a cultura do erro não nos caracteriza como povo, é mais a cultura da desculpa, autoridade ou não confronto.
A sociedade Solverde admitiu ser cliente da ex-empresa do primeiro-ministro. João Paulo Batalha alerta: "Quando um primeiro-ministro tem uma carteira de clientes, inevitavelmente fica a dúvida se não serão os clientes que têm um primeiro-ministro em carteira".