A escritora, de nacionalidade finlandesa e estónia, conhece bem a ocupação soviética. Denuncia a violência sexual russa e dá voz às vítimas ucranianas. Já venceu vários prémios, como o Femina.
Jornalistas, figuras da cultura e procuradores são os principais visados da campanha pós-atentado de Robert Fico que visa "os pilares da democracia".
A antiga influencer, mãe de seis filhos, foi condenada por abuso infantil agravado. Em 2015, criou um canal de Youtube, onde publicava vídeos a aconselhar outros pais.
Omid Scobie, jornalista, descreve uma família em conflito em que William e Harry não se falam, tal como Meghan e Kate, e Carlos é visto pelo filho como "um rei de transição".
"Já mostrámos nesta sala livros escolares ucranianos que alegam que os judeus, os franceses, os portugueses e muitos outros povos descendiam dos antigos ucranianos. Que bem pode advir deste delírio e heresia históricos?", questionou Nebenzya.
Com 30 anos de carreira, o chef dos ricos, que lidera espaços onde um pato à Pequim custa 200 euros, diz que os preços são relativos. Hoje, prefere a comida de conforto e acha que o futuro da cozinha portuguesa está bem entregue.
Depois das bombásticas revelações em entrevistas, documentários e livros, os duques de Sussex estão dispostos a contar mais segredos reais. Já estarão a negociar o contrato milionário para um filme.
Na 12.ª aventura do criptoanalista Tomás Noronha, José Rodrigues dos Santos debruça-se sobre a maior ditadura do mundo e os perigos que as suas ambições representam para todos nós.
Silly somos nós, aceitando ofertas sem as negociar. Ao contrário do que dizem os especialistas, o processo de recrutamento é uma negociação na qual, infelizmente, quem não pode, arreia. Por outras palavras, as empresas estão com dificuldade em recrutar, outras com ainda maior dificuldade em reter os seus talentos e outras em pagar.
Os ministros da Saúde e do Desporto australiano já avisaram que sem vacina o surfista não pode entrar no país para as provas que decorrem em março.
Um falso agente da CIA, panfletos, manifestações e até o assassinato de John F. Kennedy – tudo foi usado para juntar 300 mil pessoas que acreditaram na morte de 12 mil milhões de aves.
Uma boa decisão, ou propaganda dirigida a crianças? Uma narrativa da Rua Sésamo em que a personagem é vacinada está a causar polémica nos EUA.
O médico anestesista desaprova a vacinação de crianças contra o vírus SARS-CoV-2 e num artigo de opinião criticou a postura das autoridades de saúde e do Governo. Acabou por ser despublicado e sentiu-se “censurado”.
Ano letivo na China começa esta quarta-feira com livros que têm como objetivo desenvolver o culto ao líder chinês. Conteúdos foram integrados nos programas de todos os níveis de ensino até à universidade.
É suficientemente intrigante para a seguirmos os sete episódios, mas falta-lhe a magia da primeira
