
EUA dizem ter avisado Qatar sobre ataque israelita
Já o Qatar nega que os EUA tenham informado o país.
Já o Qatar nega que os EUA tenham informado o país.
Os democratas divulgaram esta segunda-feira uma carta sexualmente sugestiva destinada a Jeffrey Epstein, supostamente assinada pelo atual presidente dos Estados Unidos, o que Donald Trump nega.
Segundo a porta-voz da presidência norte-americana, Karoline Leavitt, "os russos manifestaram o desejo de se reunir" com o Presidente norte-americano.
É esperado que as relações bilaterais estabilizem para que as cerca de 260 mil pessoas que tiveram de evacuar as suas casas possam regressar.
Doença afeta pessoas mais idosas. Caso não seja tratada pode aumentar o risco de trombose.
O primeiro-ministro admitiu que o ataque a uma igreja foi um "erro" de Israel.
Segundo a porta-voz da Casa Branca, trata-se de "uma condição benigna comum", que afeta especialmente pessoas com mais de 70 anos.
O presidente dos EUA acusou o país de se recusar a aceitar exportações de arroz norte-americano.
A Síria, governada pelo clã Assad há várias décadas, está sujeita a sanções internacionais desde 1979. Estas sanções foram reforçadas depois de o regime de Bashar al-Assad ter reprimido os protestos pró-democracia em 2011, que desencadearam a guerra.
Trump assegura que programa nuclear do Irão foi obliterado, mas várias agências referem que urânio enriquecido pode ter sobrevivido e estar agora escondido.
Com 33 quilómetros de largura no seu ponto mais estreito, o Estreito de Ormuz, liga Omã ao Irão e por onde passa cerca de 20% do petróleo mundial.
Os mercados globais estão a tentar determinar o que está por vir depois dos ataques dos Estados Unidos a instalações nucleares importantes do Irão com centenas de bombas e mísseis Tomahawk.
A duplicação das taxas aduaneiras sobre estes produtos tinha sido anunciada por Trump na madrugada de sábado passado, indicando que as tarifas entrariam em vigor a 4 de junho.
Mohammed Sabry Soliman, de 45 anos, é acusado de ter lançado dispositivos incendiários contra os participantes numa marcha semanal organizada em apoio aos reféns israelitas detidos pelo movimento islamita Hamas na Faixa de Gaza desde 07 de outubro de 2023, gritando "Libertem a Palestina!".
A Casa Branca tem reagido com agressividade a qualquer crítica sobre o agravamento da dívida pública sob a liderança de Trump, apesar de esta ter aumentado significativamente durante o seu primeiro mandato, após os cortes fiscais de 2017.
A Casa Branca admite a possibilidade dos líderes conversarem depois Trump acusar a China de não respeitar os termos da trégua comercial negociada entre os dois países.