
Puigdemont regressou a Waterloo, diz secretário-geral do Juntos pela Catalunha
Dois elementos dos Mossos d'Esquadra foram detidos na quinta-feira por suspeita de terem ajudado o líder separatista a abandonar o centro de Barcelona sem ser detido.
Dois elementos dos Mossos d'Esquadra foram detidos na quinta-feira por suspeita de terem ajudado o líder separatista a abandonar o centro de Barcelona sem ser detido.
Congresso espanhol aprova investidura do candidato do PSOE, com 179 votos a favor.
Isabel Díaz Ayuso estava na tribuna dos convidados quando foi filmada pela câmara do parlamento. Esta quinta-feira, ocorre o voto de investidura de um novo governo Sánchez.
Pedro Sánchez, que conta também com o apoio do Sumar e de separatistas do País Basco e da Galiza, conseguiu um acordo com os catalães do ERC e Junts per Catalunya em troca de amnistia para os condenados pelas tentativas da Catalunha de ser independente desde 2012.
Audições estão marcadas para 2 e 3 de outubro. Feijóo pede novas eleições, que podem ocorrer caso Sánchez não consiga formar governo.
Duas resoluções conjuntas de ERC e Junts determinam as condições para líder do PSOE poder formar governo. Mas Feijóo ainda tem outra tentativa.
O líder do PP foi indicado pelo rei como candidato a presidente do governo. Porém, o PSOE aposta na investidura com apoios do Junts e ERC, em troca de apoio para formar governo.
Vox também terá uma audição com Filipe VI, que irá decidir se avança com um nome para presidir o governo que terá que ser votado no parlamento.
Dentro do Partido Popular não se acredita que Alberto Núñez Feijóo chegue à presidência do governo de Espanha, e apela-se a uma oposição dura e afastada do Vox.
Junts per Catalunya acederam a um acordo de princípio, um passo importante para viabilizar a formação de um novo governo.
Líder dos socialistas recusou reunir com Feijóo antes que o parlamento espanhol retome os trabalhos.
Feijóo não conseguiu dissipar a nível nacional o espectro de um governo conservador com a extrema-direita poder vir a enveredar por políticas centralistas e retrógradas em matéria de direitos sociais. A análise de João Carlos Barradas.
Operação policial na Catalunha envolve um grupo de empresários que alegadamente liderava a plataforma independentista Tsunami Democràtic. Entre os detidos estão pessoas próximas a Carles Puigdemont.
Um impasse partidário e o agravamento da crise de estado e de regime em Espanha é o resultado de apostas falhadas de Pedro Sánchez e Alberto Rivera, os dois grandes perdedores das eleições.
O ex-presidente da Generalitat celebrou que o executivo se comprometa com o "mandato popular" que é "base da democracia".
CUP não garante as condições de governação do futuro executivo.