O albergue do candidato
Gouveia e Melo e Rui Rio querem presidencializar o regime à sua maneira muito própria.
Gouveia e Melo e Rui Rio querem presidencializar o regime à sua maneira muito própria.
Enquanto Ventura elegeu os seus próprios assessores (um deles celebrou a morte de Odair Moniz), o partido moveu militantes-adeptos de cachecóis na mão, hostis a jornalistas e rivais políticos.
Ainda sem a contagem final dos votos, o líder do partido dedicou o seu discurso de vitória à subida ao segundo lugar. Pelo meio, humilhou o socialista Pedro Nuno Santos e piscou o olho a Luís Montenegro, como fez há um ano.
Os portugueses gostam verdadeiramente da revolução dos cravos, respeitam-na e admiram os seus heróis.
António Sala deu o seu acervo para um novo museu. Júlio Heitor recorda os tempos da estação pirata, Fernando Alves e Olga Cardoso falam da magia das manhãs. Os maiores radialistas falam a propósito do Dia Mundial da Rádio, que se assinala nesta quinta-feira (13 de fevereiro).
Trocaram presentes em modo amigo secreto, falaram sobre ter filhos e escolher candidatos presidenciais – e picaram-se. São adversários o resto do ano, mas a SÁBADO juntou-os em paz.
Vários especialistas apresentam novas pistas para uma pergunta tão antiga quanto a humanidade: Deus existe? E ainda: entrevista ao antigo diretor-geral de Saúde e dois temas de Natal – o almoço dos jotas e as sugestões de Consoada dos chefs emergentes
Desde o 25 de abril, várias são as causas que ganharam com haver "jotas". Desde a IVG ao casamento de pessoas do mesmo sexo, sem esquecer o fim do serviço militar obrigatório.
Sofia defende financiar habitação pública com jogos de casinos e é a sucessora do atual líder. Bruno quer dar 500 euros a quem faz 18 anos e representa a oposição. Começou a luta pela jota.
Ministros de Montenegro ordenaram várias auditorias a serviços do Estado. Nuno Cunha Rolo refere que auditorias trazem quase sempre vantagens e Adelino Maltez diz que muitas são "marteladas".
A arruada começou na Capela das Almas cerca das 18h40 e durou menos de meia-hora, com Ursula von der Leyen, Luís Montenegro e o cabeça de lista da AD a juntarem-se um pouco mais abaixo na Rua de Santa Catarina, no Porto.
A guerra da Ucrânia e a política agressiva da Rússia de Putin, assim como o bloqueio republicano ao apoio americano, mudaram tudo. A Europa sente-se em risco, o desleixo e a passividade dos últimos anos estão a mudar.
São evangélicos, ex-deputados de outros partidos, jotas e pessoas do seu núcleo duro. Há um luso-brasileiro que quer uma “Europa branca”, um youtuber pró-Rússia e militantes com simpatias por Oliveira Salazar.
Grita-se "vitória" no comício de encerramento de campanha da AD no Campo Pequeno. Até Luís Montenegro, líder do PSD, viu um sinal divino na tempestade desta sexta-feira.
Reportagem com os dois principais líderes partidários e a incontornável crónica de Bruno Nogueira
Pontual e arrumado (mas sem paciência para beijinhos e abraços), o líder da AD faz uma campanha para segurar o voto útil moderado. Sem largar a mulher, cumpre os mínimos em arruadas, onde é rejeitado às vezes, e brilha entre militantes nos megacomícios a contar histórias sobre “mães”.