
José Luís Carneiro diz que foi informado da decisão de Pedro Nuno Santos de suspender mandato de deputado
Pedro Nuno Santos anunciou esta quarta-feira que vai suspender o mandato de deputado antes da discussão sobre o Orçamento de Estado para 2026.
Pedro Nuno Santos anunciou esta quarta-feira que vai suspender o mandato de deputado antes da discussão sobre o Orçamento de Estado para 2026.
Além disso, o dirigente socialista acusou o Governo de Luís Montenegro de uma "altivez incompreensível".
José Luís Carneiro realçou que os eleitores e os indecisos vão “fazer as suas escolhas até ao dia 12 de outubro” e que as sondagens são “retratos do momento”.
José Luís Carneiro admitiu que "não há uma grande distância" em relação à proposta do Governo.
Primeiro-ministro acusou José Luís Carneiro de ter parado no tempo e considerou que ficaria bem ao PS assumir "o erro das políticas que protagonizou ou apoiou".
José Luís Carneiro esteve na quarta-feira no NOW e não criticou o facto de Luís Montenegro e Marcelo Rebelo de Sousa estarem de férias, mas disse que, quando assumiu a pasta de ministro da Administração Interna, António Costa referiu que o indicado seria tirar a sua altura de descanso na Páscoa.
"Não podemos continuar a assistir a grávidas que andam de terra em terra para dar à luz", garante o líder do PS. Sobre o caso da grávida que teve o filho na rua, no Carregado, diz que esse é um cenário de terceiro mundo, não de um país europeu.
Em entrevista no NOW, o secretário-geral do PS revelou que pediu reforço de medidas ao executivo.
José Luís Carneiro defende que o País deve investir na criação de um novo cluster industrial da construção, setor severamente afetado pela crise de há 15 anos.
O secretário-geral do PS reafirmou que é favorável a uma reforma do Estado, mas esta tem de ser feita "em diálogo", criticando uma reforma que afeta diretamente "aquele que é o esteio da investigação e do conhecimento no país", sem essa auscultação prévia.
Em julho, José Luís Carneiro enviou uma carta na qual desafiou o primeiro-ministro a negociar, em três meses, um acordo estratégico para a Defesa.
Intenções de voto na coligação liderada por Montenegro caem após aproximação ao Chega na imigração e do alegado acordo para rever lei da nacionalidade.
O novo secretário-geral convidou para a sua direção os ex-ministros Cordeiro, Medina e Vieira da Silva. Rejeitaram, mas vão ser integrados de outras formas. Eis a estratégia interna.
José Luís Carneiro defende que decisões desta dimensão exigem consenso político alargado e apela à criação de um grupo de trabalho PS/PSD.
"A TAP tem de crescer e, para crescer, precisa de se abrir aos investidores internacionais. Essa é a razão porque entendemos que a opção é uma opção adequada. Entendemos também que Portugal deve manter a maioria da estrutura acionista, a maioria dos seus capitais, para assegurar quatro objetivos primordiais", disse José Luís Carneiro.
José Luís Carneiro assegurou que o PS está disponível "para aperfeiçoar os instrumentos existentes" e tem "boa vontade" para um trabalho na especialidade, aguardando agora "pelo desenvolvimento do Governo e pela maturação do próprio Governo" sobre esta proposta.